O poder dos mapas nas análises
Se uma imagem vale por mil palavras, então um bom mapa vale pelo menos o dobro disso. Na dećada de 1840, o pai da epidemiologia moderna, Dr. John Snow usou pela primeira vez um mapa para rastrear um foco de uma doença que causava mortes no distrito de Soho em Londres e concluiu que origem era uma fonte de água contaminada. Estava descoberta a cólera. Hoje os mapas já fazem parte de nosso cotidiano, principalmente nos nossos smartphones e nos GPSs de nossos veículos. Localizamos postos, restaurantes, hotéis e qualquer tipo de serviço de maneira fácil e rápida.
Os mapas podem mostrar uma grande quantidade de informações em uma pequena área de trabalho e ainda permitem a visualização do contexto geográfico. Diversos aspectos podem ser enfatizados como uma divisão em unidades políticas/econômicas/sociais/comerciais, clima, economia, rotas, rodovias, trajetos percorridos, etc. Cidades inteligentes também podem utilizar mapas para analisar agentes causadores de epidemias, criminalidade, educação, emprego, zoneamento, áreas de mananciais, áreas de risco, condições de tráfego e fluxo de passageiros no transporte público.
Note abaixo uma simples comparação entre dados de uma tabela e os mesmos dados projetados em um mapa, repare como a informação relevante aparece imediatamente no mapa.
Veja mais exemplos interessantes e inspiradores de mapas em:
- FlightMaps (requer registro), que mostra todos os registros de rotas aéreas, desde 2009;
- uma animação com os últimos 100 anos de viagens de navios;
- 16 exemplos de mapas interativos;
- mapas que revelam as aparências de uma cidade
Para os que tiverem mais interesse, segue abaixo uma apresentação de Aris Venetikidis, um designer de mapas, no TED Conference.
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