O prazer de dirigir agora é tech.
Os carros antigos eram construídos com materiais mais pesados, o que os tornava muito resistentes. Essa construção robusta é uma das razões pelas quais ainda há veículos antigos em circulação.
A simplicidade mecânica e estética clássica os tornavam atemporais. As linhas elegantes e detalhes cromados simbolizavam um estilo moderno e inovador.
A experiência de dirigir um carro antigo é envolvente e passa uma ótima sensação de controle e conexão com o veículo.
No entanto, assim como nos telefones celulares, o automóvel está progressivamente se transformando em um smart-car.
Além do motor elétrico, há uma tendência de disrupção na relação homem-máquina, como o veículo autônomo, a conectividade, a assistência avançada ao motorista (ADAS) e muito mais.
As montadoras enfrentam este desafio buscando soluções inovadoras com uso de tecnologia de ponta.
Com o propósito de preservar a imagem da marca, tentam inovar mantendo os padrões de excelência correspondente aos níveis de segurança, regulamentação e satisfação dos clientes.
Mas não é apenas o carro que está sofrendo alterações. Assim como o prazer de dirigir mudou, os apaixonados pela indústria automotiva também precisam se adaptar para a era digital.
Há uma transformação significativa nas capacidades técnicas e comportamentais, com novas regras, ferramentas e um novo ambiente de trabalho.
A compreensão da influência do software, da conectividade e da inteligência artificial nos veículos é indispensável para todos os níveis de organização.
Para os líderes o desafio é ainda maior, pois devem conhecer as novas competências e rever os critérios de avaliação do desempenho individual para oferecer um ambiente seguro com condições adequadas para a experimentação e o aprendizado coletivo.
Enfim, devemos nos apaixonar pelas novas condições da indústria automotiva, que está se transformando para produzir um dispositivo de mobilidade altamente tecnológico com interação virtual e hiper-customização.