O primeiro vôo para NY

O primeiro vôo para NY

Parece estranho um evento tão corriqueiro como esse ficar para história. Mas, na verdade, não tenho dúvida que ficará na memória de todos.

Trata-se de um marco na reabertura do mercado global, rompendo fronteiras da “esperança” em momentos melhores no reaquecimento da economia e, principalmente, das relações.

O segmento hoteleiro foi um dos mais atingidos com o advento da pandemia por todo esse tempo e esse “vôo” torna-se um símbolo de novos ares, literalmente. Nova Iorque é uma das cidades mais queridas e desejadas do mundo. Ela retrata não somente o turismo e o acesso às grandes marcas e culturas, mas também o poderio econômico sobre as outras nações. É um dos destinos prediletos dos brasileiros, que agora passam a contribuir novamente com suas estadias em hotéis de todos os perfis e portes por lá.

Infelizmente, o mercado hoteleiro - e todo seu entorno - perdeu muito durante o covid. Segundo matéria publicada pela IstoÉ, em dinheiro, o prejuízo global é estimado em US$ 50 bilhões (cálculo é da OCDE, a Organização das Nações Unidas para o Comércio e desenvolvimento). Só o setor de Viagens e Turismo amargou US$ 4,5 trilhões de perdas em nível global em 2020.

Agora, neste momento de retomada quem conseguiu “segurar a onda” poderá atender uma demanda reprimida, sedenta por viagens e momentos de lazer. O turismo no Brasil já aqueceu e os pacotes para as festas e temporada de verão já foram lançados.

Vamos esperar para ver, e eu quero estar sentada na janelinha!

Maria Fernanda Brando Moraes

Café & Cacau | Comunicação | Sustentabilidade | Viagens & Hospitalidade

3 a

O sentimento é bem este, mesmo!!! Doida para colocar o pé na estrada novamente (e ir pra NY também, rsrsr). Ótimo artigo, Lucila!

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