O que eu penso (hoje) sobre Inteligência Artificial
Foi em 1994 quando comprei meu primeiro livro sobre Inteligência Artificial naquela feira famosa sobre tecnologia e comunicação. A gente esperava o ano inteiro para participar da feira porque tínhamos acesso aos maiores fornecedores de hardware, software e serviços de tecnologia, além de editoras que vendiam os livros técnicos quase que a preço de custo.
Qual era mesmo o nome daquela feira? Deixa eu consultar aqui no ChatGPT...
Ahh, essa mesmo. Era a Fenasoft!
Então. Nesse livro havia uma longa explicação matemática de como os cientistas estavam fazendo para criar modelos para que os computadores pudessem um dia interpretar formas. Coisas como milhares de imagens de cachorro e de gato e o computador poderia identificar entre um e outro.
Tá, mas e daí? O que isso mudaria na minha vida no futuro?
Evoluiu tanto que às vezes, muita gente consome IA sem perceber quando "fala" com a Alexa em casa, perguntando sobre o tempo, quando utiliza a assistente embutida no smartphone para transformar fala em texto no WhatsApp, quando entra no ChatGPT para ter respostas complexas como se estivesse falando com um humano, quando o carro toma alguma decisão como por exemplo, frear antes mesmo que você tivesse tempo de esboçar uma reação.
Eu penso que IA será ferramenta crucial para nossa evolução e cada vez mais será instrumento complementar para nossa criatividade e habilidade.
Compliance | Prevenção à Lavagem de Dinheiro | Riscos | Controles Internos | Ouvidoria | Coautora do Livro: Compliance na Prática
2 aFuturo é agora 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻