O TEMPO (uma reflexão)
O TEMPO
O Tempo é a duração dos fatos, é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos. É o presente o agora ou relação do que é usado para distinguir algo. É o conjunto de energia empregada, no ambiente que estamos inseridos, no presente determinado por um relógio estático o tempo absoluto, que nos compele ao tempo escasso e elástico. Em que vivemos nas organizações, trabalho, servidão, perda da autonomia, na vida comum do dia a dia. Tudo não passa de uma escolha minha, é o tempo que dedico em fazer uma tarefa, alguma coisa que me relaciona com ele. Lembrar que a cada dia que estamos sendo forjados no tempo é a vida que passa o conhecimento que adquirimos. Como o voo de Minerva que só alça no entardecer, e o acumulo de habilidades que o tempo nos trás. Nós construímos nossa bibliografia através do tempo. Quando olhamos para o passado o tempo, tempo agrário que era medido pelas estações, pelos movimentos dos astros no céu, onde encantamento de ser eterno, pela a passagem da natureza, que perdemos com o iniciar da revolução industrial o tempo, como linha de montagem de Henry Ford, em Detroide- USA. Evoluímos, e o tempo também com novos adventos onde passamos dos seres agrários para um corpo social tecnológico que é mais rápido que o homem. Sentimos o tempo com o aumento da carga laborativa e tornando-nos 100% operários do tempo, necessidade de ver o resultado imediato, é o nosso “Suicídio Ético” de tanto trabalho que mede o individuo não mais por aquilo que ele é, mas sim por que ele tem, mede pelo sucesso, o mundo mudou o homem mudou, nesta sociedade liquida que Bauman, descreve. Que provém o Termo “WORKAHOLIC” que deriva de alguém viciado no trabalho, o “Foco do Pleno” que a distração é um vicio que destrói o indivíduo, segundo o teólogo e psicólogo Wayne Oates (em "Confessions of a workaholic"). Que trás a pobreza da alma “Time Puverety”; o balanço do tempo “Work-Life”; a doença do consumo “Affluenza”; e em posição ao absenteísmo “Presenteísmo”, são conceitos correlatos para o tempo. É precisamos reinventar os valores da “Vida” ou ao contrario arriscamos a vida em uma paraplegia ao atender um celular, em nome de um problema urgente. É mais que imperioso segundo o historiador Leandro Karnal, priorizar as multitarefas, “eu posso fazer”, “eu posso focar” ou “eu posso dividir”, evitando tarefas seguintes no pensamento e estar onde estamos concentrar-se como único lugar, “Usar da tecnologia em nosso favor, não deixar que ela nos domine” tirar informações relevantes e deixar as irrelevantes; buscar alternas os momentos, tempo para traçar estratégias a médio e a longo prazos, assim pode estabelecer o tempo, regendo priorizando, descartar assassinos do tempo, falta de planejamento e estratégicas, falta de objetividade, que demande tempo e energia desnecessárias; e aqui não menos importante mas o auto conhecimento, buscar onde esta minhas ansiedades, buscar indicadores de tempo de prioridades ele vão indicar qual o caminho, qual é o sentido com clareza, definições, objeitos: busca de dinheiro; busca de família ou busca dinheiro e família; ter para consigo o Ócio criativo dedicar ao tempo para pensar, é a capacidade de não estar privado pelo tempo, portanto, podemos buscar as definições conceitos novos “Vida”; “Equilíbrio” e “Contradição”, são vocações inatas do ser humano. O que quero fazer isto é estratégia de tempo. Trazer “Sentindo, orientação e experienciais ao significado”, sentido que a vida é perene, é o que traz o sentido de (relógio) ou seremos mendigo de sentido ou morrendo sem sentido, somo finito e para o tempo do universo pouco importa o sentido que damos nosso existir.
Flavio de S. Caffarate
Gerente de condomínio/ Direito/ Massoterapeuta
7 aPerfeito!
Psicóloga Clínica | Prefeitura Municipal De Machadinho
8 aMeu amigo, Dr. linda reflexão...
Advogada Sênior. Membro do IAB - Instituto dos Advogados Brasileiros
9 aCaro Dr. Flavio Caffarate, parabéns pela excelência e maestria de seu belo artigo!!!!Um abraço.