As Olimpíadas é um desafio para a tecnologia?

Estamos no início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, onde o milésimo de segundo, o milésimo de milímetro e o detalhe da imagem serão fundamentais para determinação de resultado ou até de uma medalha. Mas como chegamos a este nível de precisão? Graças a evolução das tecnologias e equipamentos utilizados nas diversas competições.

Desde o início do século XX, cada nova Olimpíada cria um enorme desafio para os profissionais de TI, Telecomunicações e Mídias, devido ao acompanhamento in-loco e ao vivo com múltiplos dados de milhares de atletas que podem fazer a diferença no resultado final. Isso tudo é um fator motivador que faz com que os atletas se dediquem cada vez mais a dar o seu melhor, sabendo que qualquer infração ou disputa será sempre acompanhado por uma gama quase que infinita de informações trafegando a todo momento.

Um exemplo disso, está no atletismo, onde a linha de chegada ou a linha de partida possuem sensores milimétricos que indicam a queimada de largada ou o cruzamento da linha de chegada com um concorrente com vantagem aparentemente invisível. Outro exemplo está na natação, onde sempre que o nadador está na última raia, aparece o tempo em segundos com três casas decimais (mais rápido que um piscar de olho). Isso sem falar no VAR do futebol e de outros esportes coletivos. A tecnologia, utilizado para um resultado justo sempre é benéfico para todos os esportistas e delegações.

Vamos acompanhar os Jogos Olímpicos e verificar o quanto de informações, dados e tecnologia, auxiliam para que a conquista de cada modalidade seja mais apreciada e justa.