Orçamento Pessoal

O Orçamento Pessoal fala sobre ativo e passivo, sobre o quanto se ganha e o quanto se gasta, e sobre planejar as finanças. Tudo começa nas despesas (tudo aquilo que sai), que podem ser fixas (de todo mês, independente) e variáveis (como alimentação, eventuais), sobre as receitas (tudo que entra), podem ser o salário, os dividendos e algumas eventuais.

Orçamento Pessoal previne problemas futuros.

O Controle Orçamentário tenta entender quais são os gastos fixos mensais (que podem ser com água, luz, telefone, alimentação, aluguel, financiamento, transporte, e investimentos), quais são os gastos variáveis (que podem ser com lazer, cuidados pessoas e vestuário) e um dos mais importantes as receitas (sendo os salários, outras receitas, e algum bônus).

Sobre os Investimentos, é preciso entender o porquê de investir. Para uma Reserva de Emergência seria um investimento de curto prazo, para a Construção de Patrimônio é um investimento de médio prazo e a Aposentadoria será um investimento de longo prazo. Créditos e Empréstimos nem sempre são ruins, para gastos com despesas rotineiras é sim um crédito ruim, agora, para aquisição de bens, será um bom crédito (na maioria dos casos).

Considerando o balanço patrimonial de uma pessoa física, é correto afirmar que para chegar no índice de endividamento (o quanto se deve), deve-se considerar respectivamente o passivo e o ativo. Para o Processo de Planejamento Financeiro deve-se seguir a seguinte ordem:

1. Definir Relacionamento;
2. Coletar Dados;
3. Analisar Dados;
4. Desenvolver Recomendações;
5. Implementar;
6. Monitorar.

Lucas Silva, CFP®, S-PRO LS Educação