A ORDEM DE BATALHA DA MÁFIA VERDE
A ORDEM DE BATALHA DA MÁFIA VERDE – EXTRAÍDA DO LIVRO MÁFIA VERDE, O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL
O movimento ambientalista internacional é organizado e controlado de forma hierárquica, a partir dos círculos mais elevados do Establishment oligárquico. Em linhas gerais, a estrutura do movimento pode ser dividida em três escalões:
1. O “Estado-Maior”, diretamente vinculado à cúpula do Establishment no qual são elaboradas as diretrizes gerais do movimento. Neste nível, encontram-se a UICN, o WWF e o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), este último, para coordenar as pautas indigenistas, de direitos humanos, desarmamento civil e outras de cunho “politicamente correto” da agenda.
2. O “comando operacional, de inteligência e logístico”, na qual as diretrizes são transformadas em programas de ação. Aí se encontram: as entidades das Nações Unidas envolvidas com as questões ambientais (PNUMA, PNUD, UNESCO, Organizações Meteorológica Mundial etc.); o Clube de Roma, que coordena as atividades de uma série de organizações internacionais encarregadas da difusão da ideologia malthusiana dos “limites ao crescimento”; o Instituto Tavistock, responsável pela elaboração dos programas de “engenharia social” (ou “arquitetura social”) para tornar o ambientalismo socialmente aceitável; as organizações “de inteligência”, como o World Resources Institute (WRI) e o Worldwatch Institute; e o aparato de financiamento dos programas, das ONGs e da formação dos quadros especializados necessários, integrado por agências de ajuda internacional de governos como os do EUA, Grã-Bretanha, Canadá etc., fundações familiares e uma rede de empresas “fita azul” do Establishment.
3. As “tropas de choque”, representadas pelas ONGs de “ação direta”. Estas, por sua vez, podem ser, podem ser subdivididas entre um seleto grupo de “organizações respeitáveis”, dirigidas por “cidadãos acima de qualquer suspeita” (Nature Conservancy, Environmetal Defense Fund, Conservation International, Natural Resources Defense Council etc.) e organizações radicais que geralmente protagonizam as ações de grande impacto propagandístico como o Greenpeace, Fiends of the Earth e outras.
Eis aí mais uma prova de como o Establishment oligárquico se organizou para, através de uma política ambiental, ultrapassar os muros da soberania do Estado nacional soberano.
Ficou bem claro para os brasileiros esclarecidos, que o que se esconde por trás da “agenda ambiental” criada pelo Establishment oligárquico, de mãos dadas com as políticas dos “direitos humanos” e “direitos indígenas”, não tem nada a ver com qualquer preocupação legítima com a proteção do meio ambiente ou de populações indígenas. Trata-se da velha política britânica, com nova roupagem, para demolir a instituição do Estado nacional soberano e suplantá-lo por uma sistema oligárquico neofeudal, estratégia que facilitou o bloqueio ao desenvolvimento econômico da Amazônia e a apropriação dos recursos naturais da região.
Por tudo que já foi devidamente provado, cabe ao governo brasileiro desmantelar a política ambiental em vigor, para que o Brasil retome a sua soberania e, o desenvolvimento da Amazônia.
Armando Soares
29.04.2021