Os desafios do setor de óleo e gás para a Internet das Coisas (IoT)
Um dos setores que mais podem se beneficiar da nova tendência tecnológica chamada internet das coisas, é o setor de óleo e gás. Com um potencial quase que incalculável, a Internet das coisas pode gerar receita equivalentes a um PIB de um país, e se aliado da maneira mais eficiente teremos uma grande convergência tecnológica que beneficiará não só as companhias, mas principalmente o cliente final dessa grandiosa operação.
Grandes companhias como Gazprom, Saudi Aramco e Exxon Mobil, vem implementando soluções que estão otimizando suas operações de exploração, maximizando a produção de barris de petróleo e também impactando o setor de geração de energia.
Alguns dos maiores benefícios para as companhias de óleo e gás, são o uso da Internet das Coisas para prever possíveis prejuízos no processo de extração de matéria prima, no monitoramento do transporte desses materiais, nos dutos que cortam cidades, estados e até mesmo países... apenas alguns exemplos que citei, mas que tem grande impacto numa companhia em termos de redução de prejuízo e custos operacionais.
Hoje já existem mecanismos que otimizam a operação dos dutos, softwares que fazem análise em tempo real da operação, geram dados para que sejam agendadas manutenções preditivas e também informa o atual estado de cada material. Imagine um cenário desse orquestrado pela Internet das Coisas, em que há uma interação maior entre software e hardware, extraindo o que há de melhor em termos de qualidade numa operação. Seria fantástica uma operação de alto nível com o que há de melhor em termos de tecnologia.
Algumas iniciativas como a da Exxon Mobil, em que a tecnologia de congelamento controlado (CFZ, sigla em inglês) que pode tornar a captura e o armazenamento de carbono mais acessíveis e eficientes na redução das emissões de gases de efeito estufa. O cenário poderia se tornar mais eficiente ainda se incluso a monitoração com sensores em tempo real dos espaços aonde existe maior concentração desses gases poluentes, um alto nível de a interação do ser humano com a tecnologia e natureza, algo que antes era inimaginável hoje ja é realidade em algumas companhias.
Hoje temos um cenário bastante otimista para o setor petrolífero, no que tange tecnologias emergentes como a internet das coisas, que vem abrindo espaço para a inovação numa área muito promissora, que exige um nível de expertise grande para o entendimento do negócio e das necessidades de cada companhia. Um grande desafio está a espera dessa nova tendência que tem aumentado a qualidade de nossos dias, gerando valor e empregos e que pode deixar um grande legado para a sociedade.
Em breve escreverei mais textos sobre como a Internet das Coisas pode ajudar o setor de energia e óleo & gás a desenvolver novos negócios.
Obrigado !