OS FILTROS MENTAIS
Cada um de nós tem uma parte muito ativa na criação do mundo que vivencia. As convicções sobre nós mesmos, os outros e a vida determinam o modo como percebemos a realidade externa.
Todos nós temos “filtros” mentais por meio dos quais interpretamos a realidade e criamos intenções e expectativas sobre o que está acontecendo e como irá acontecer.
Cada ser humano reflete sua componente pessoal diferente das outras pessoas, pois cada um é dotado de uma unicidade não duplicável.
Os filtros são as convicções pessoais, as lembranças das experiências passadas, as crenças, os julgamentos, os pensamentos, as opiniões, o contexto onde crescemos e todas as modalidades com as quais interpretamos aquilo que observamos e que acontece na nossa vida.
Os filtros mentais influenciam na forma como enxergamos a nós mesmos, como nos posicionamos no mundo, como reagimos aos desafios da vida e como fazemos as escolhas. Tudo que percebemos é condicionado pela nossa subjetividade.
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Os filtros podem ser empoderadores e motivadores ou negativos e limitantes e são esses últimos que muitas vezes nos fazem desviar ou desistir dos objetivos que desejamos seguir.
É importante estar conscientes não só dos objetivos que queremos, mas também do substrato que precede a construção do resultado, quer dizer estar conscientes dos filtros mentais sobre os quais as ações de baseiam, pois a ação que se desenvolve em um terreno fértil e preparado, cresce e prospera.
Por isso o autoconhecimento é tão importante, pois é preciso identificar e transformar os filtros limitantes na nossa vida, questioná-los e atualizá-los,
para que não nos impeçam de voar, crescer, ousar, realizar e ser feliz.
Há momentos na vida em que é preciso se desprender de antigas maneiras de ser, obsoletas convicções, e abrir o caminho a novas formas de pensar para viver e experimentar novos patamares da existência.