Os primeiros passos do metaverso: o boom do VR

Com seu potencial máximo vislumbrado para os próximos 10 anos, o metaverso não é mais uma ideia utópica - ou distópica -, como é retratada em diversas obras de ficção; é realidade, que vem se construindo e ganhando cada vez mais adeptos da sociedade e da indústria. Dentre as várias atividades envolvidas estão trabalho, compras, educação e entretenimento.

Estamos falando de um conjunto de serviços e plataformas que revolucionarão a forma como se faz negócios. De acordo com o The Potential Global Economic Impact of the Metaverse, do Analysis Group, na América Latina as atividades relacionadas ao metaverso podem chegar a representar 5% do PIB (US$ 320 milhões) em 2031. O material estima que, se a adoção e o impacto do metaverso evoluir de forma semelhante aos da tecnologia móvel, sua contribuição, 10 anos após sua adoção, poderá ser de 2,8% (US$ 3 bilhões) do PIB global.

De acordo com o Metaverse Hype, do instituto Gartner, até 2026, mais de 25% da população passará ao menos 1 hora no metaverso. Uma das formas de se conectar com o esse universo digital, hoje em dia, é por meio de recursos de realidade virtual. Para isso, basta colocar os óculos para ser transportado para uma nova realidade. E esse é um mercado que segue em curva de crescimento — até o momento, mais de US$1,5 bilhão foi gasto em jogos e aplicativos na Meta Quest Store.

Ao contrário do que muitos pensam, a experiência imersiva não é solitária e alienante. Muito pelo contrário, a tecnologia nos permite conectar com pessoas ao redor do mundo e criar comunidades. A Meta divulgou, durante o Connect deste ano, que: “Hoje, a maior parte do tempo das pessoas é usado em aplicativos multijogador e sociais — ou seja, passando tempo juntos, jogando, aprendendo novos hobbies e muito mais.”.

O futuro é otimista, e você?