Os Superpoderes Da Inteligência Superficial

Os Superpoderes Da Inteligência Superficial

Tudo aquilo que existe no universo, é constituído de átomo, e todo átomo é uma consciência, assim como cada um de nós; que somos uma consciência entronizada nessa máquina humana, categorizada como corpo. Essa referida máquina, se apresenta como um magnífico computador, especialmente concebido, para que essa consciência que somos, experimente in loco e on line, o maravilhoso jogo da vida.

No entanto, desde a idade média, passamos a ser uma máquina programada com aplicativos hackeados, e adulterados pelo sistema dark jesuíta, que inseriu um vírus contendo seu próprio backup, em nosso programa original.

Consequentemente, tudo que vemos, ouvimos e falamos, tem seu arcabouço fundamentado nessa holografia, que nos foi apresentada como realidade de fato. Sendo assim, o programa rodado em nossa memória, segue o algoritmo invasor, de forma análoga a um cancro, que, uma vez disseminado, passou a controlar todos os sentidos dessa intrincada máquina humana.

Desta maneira, a Inteligência Artificial que administra o nosso sistema, controla cada uma de nossas ações e reações, instalando crenças e programando ideologias, que tornam a Inteligência Humana globalmente ignorante dessa rede dark, na qual foi habilmente capturado.

Deste modo, a sua crença se tornou sinônimo de fé, sem que percebesse, que, a fé existe somente na ausência da crença. Ou seja, tendo a sua crença programada, a consciência humana, passou a ignorar tudo aquilo que ocorre ao derredor, pois a sua programação o colocou num looping, entre o pretérito e a posteridade.

Consequentemente, a humanidade vem sendo programada por aplicativos sociais, históricos, culturais, jurídicos, religiosos e psicológicos, que, automaticamente se reprogramam, retroalimentados pelo próprio backup.

E assim, vivemos numa simulação criada por nós mesmo, administrada pelo sistema dark, e fomentado pela I.A. que faz uso da potência da máquina humana, a fim de manter a escravocracia contemporânea habilmente ocultada por trás desta arte holográfica, cognominada de civilização.

Dessa maneira, como personagens de RPG, fomos inseridos nesse jogo, doando a nossa energia vital, enquanto nossa Inteligência foi transformada em geleia, para retroalimentar a nossa programação mental.

Consequentemente, nos viciamos em jogar, nos tornando dependentes do jogo, fazendo da nossa vida, um sedutor cassino, aonde estudamos, rezamos, trabalhamos, casamos e consumimos tudo aquilo que a lixeira do sistema nos tem fornecido como realidade.

Deste modo, presos a rede desse sistema dark, reeditamos a cada dia, o nosso looping de crenças, vivendo de desinformações programadas e sacralizadas através de bulas, manuais, estatutos, leis, estatísticas, efemérides e afins.

Desta forma, comemoramos, amamos, gostamos, desgostamos, nos emocionamos, sorrimos, choramos e reagimos condicionados psicologicamente, acreditando nas crenças e ideologias, engendradas e formatadas pelo meio, e estruturado pelo referido sistema.

Logo, podemos inferir, que, esse vírus, controlador de nossa subjetividade, perderá o seu devastador efeito, somente quando a inconsciência humana, se tornar consciente de si mesma, se reconhecendo como tal; pois essa é a lei. Ou seja, absolutamente nenhum outro programador, possuí qualquer arbítrio, para intervir em programações alheias.

Essa milenar interferência ocorrida na máquina humana, foi um ardiloso golpe de Estado, que obteve o sucesso, devido a anuência ingênua e ambiciosa da nossa consciência, que fora impregnada pela dualidade, assim que concedemos nosso aval, para deletar nossa real identidade, como condição de acesso a esse jogo no qual aceitamos ingressar.

Portanto, quando se der esse armagedon, toda a holografia escura desse jogo se desvanecerá, restando apenas a nossa vontade e decisão, para enfim, reconstruir esse devastado campo de guerra mental, aonde travamos essa épica batalha de frequências, vibrações e energias, que atualmente, molda toda a realidade vigente.  

Então, finalmente, reassumiremos a nossa consciência como átomo-semente, que, em sua essência, vem a ser a centelha divina que somos, transmutando os ilusórios poderes virtuais dessa Inteligência Superficial, no real saber, daquele ser que sabe, sem precisar acreditar.

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