Pandemia, família, trabalho e medo? Fatores a se pensar com o Coronavírus(Covid-19)

Por enquanto, quero apenas que vocês reflitam sobre o momento potencialmente revolucionário que estamos vivendo. Em todas as notícias podemos identificar elementos que podem evidenciar um crescimento do poder totalitário estatal e, principalmente, de organismos internacionais. No campo político partidário é fácil perceber nos discursos das lideranças um desejo de instrumentalizar o caos e torna-lo uma ferramenta revolucionária.

Também podemos identificar uma forte pressão sobre os pequenos e médios empresários, incapazes de suportar uma crise temporária. A iminente falência de muitas pequenas empresas favorece a concentração de mercado nas mãos das grandes corporações.

Outros pontos merecem atenção porque certamente vão acarretar consequências ao estilo de vida de todas as pessoas: 1) aceitação de princípios de quarentena e prováveis vacinas obrigatórias, reforçando a idéia de “Estado Protetor”; 2) fortalecimento dos pagamentos digitais, dadas as "suspeitas" de que o dinheiro físico pode ser um transmissor; 3) tornar a população ainda mais dependente dos ambientes virtuais, desmotivando consumo e entretenimento fora de casa; 4) especulação nas bolsas e no valor de commodities está aumentando a concentração de poder nas mãos dos metacapitalistas ocidentais e dos burocratas que controlam o Partido Comunista Chinês -- o verdadeiro poder na China; 5) laços entre as pessoas são obrigatoriamente afastados, enfraquecendo os contatos reais e fortalecendo os contatos eletrônicos; 6) Partidos políticos, movimentos, ONGs além da parte visível do establishment, a grande imprensa, usarão qualquer consequência da crise como ferramenta ideológica, e a depender da sua intensidade, a crise pode servir como combustível para uma tentativa revolucionária; 7) com a população amedrontada, será muito mais fácil manipular o seu comportamento.

Da mesma forma, com o medo disseminado, as medidas de restrição à liberdade e censura enfrentarão menos resistência.

Notem que não entro no mérito da origem, eventual objetivo ou potencialidade do vírus, apenas analiso as suas prováveis consequências.

Deus nos proteja.

—Alexandre Costa