PEC do pacote fiscal travou na Câmara e será votado hoje, PL que veta o uso de celulares nas escolas foi aprovado e mais notícias desta quinta
Por Marcia Pezenti
Para evitar uma derrota do governo, o presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação da Proposta de Emenda à Constituição do pacote fiscal para esta quinta-feira. Em sessão ontem na Casa, a PEC não conseguiu votos suficientes para ser aprovada.
Até deputados da própria base aliada se movimentaram contra o corte de gastos, deixando claro uma insatisfação com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o ajuste proposto pela equipe econômica. Reportagem explica ponto a ponto os motivos da resistência à PEC e as implicações para o governo.
Nos bastidores de Brasília, Mariana Carneiro nos conta que o presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, Frederico Mendes Jr., tentou barrar um trecho da PEC que limita os "penduricalhos" nos salários de juízes e procuradores ao teto do funcionalismo público, de R$ 44 mil.
O Estadão filmou Mendes Jr. em uma conversa com os deputados Antônio Carlos Rodrigues e Fernando Giacobo propondo uma modificação que, em suas palavras, "nos interessa" - ou seja, atende à categoria dos juízes; veja vídeo.
O combate aos chamados supersalários também é uma das medidas para conter o crescimento de gastos do pacote de ajuste fiscal do governo.
Em meio ao cenário econômico turbulento no País, William Waack avalia que Lula "enfrenta um desafio ao lidar com o mercado financeiro, percebendo-o como uma entidade obscura que tenta sabotar seu governo". Leia a coluna na íntegra.
No Senado, o projeto de lei que veta o uso de celulares nas escolas públicas e privadas de todo o País foi aprovado ontem. O texto, que agora seguirá para a sanção presidencial, foi alvo de críticas por conter brechas que podem permitir que estudantes burlem a regra sob argumentos como liberdade de expressão e possam, por exemplo, filmar professores; veja detalhes do que muda a partir do ano que vem.
Preso no inquérito do golpe, o general Walter Braga Netto contratou um novo advogado para assumir a sua defesa. O criminalista José Luís Oliveira Lima assume o caso em um momento decisivo da investigação, às vésperas da denúncia da Procuradoria-Geral da República.
Com trânsito nos tribunais superiores, Lima já trabalhou em casos de grande repercussão. Ele defendeu nomes como o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães e o humorista Marcius Melhem.
Em entrevista ao Estadão, o criminalista garantiu que o general não negociará delação premiada: "Um acordo de colaboração está fora de cogitação. Ele não praticou crime algum", afirmou. Leia na íntegra.
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Advogada, Especialista em Relacionamento com Cliente, Conciliadora e Mediadora em Formação.
2 dPara de ser covarde ESTADÃO coloca manchete real: RETROCESSO, PARLAMENTARES EXCLUEM AUTISTAS, DOWN, T21, TIRAM DA BOCA DOS MISERÁVEIS, MAS NÃO TOCAM NOS SUPER SALÁRIOS *** CRIME CONTRA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA QUE É FUNDAMENTO DESSE PAIS. ISSO É UM CRIME. Brasil paga BPC pra estrangeiro, haitiano, boliviano, inseriu inúmeros e agora vem cortar de AUTISTA, a culpa é dos AUTISTAS? Não escolhemos nascer AUTISTAS, Deus nos fez nascer assim e temos Deus que vai julgar este Congresso e como Mordecai clama à ESter se o povo se calar virá o socorro de outro lugar, mas nós não viveremos este retrocesso. Denunciaremos o Brasil à ONU, iremos ao Poder Judiciário. Juntos somos mais forte. Pode vem do povo.
Diretor Geral | COC ENERGIA E ENGENHARIA
3 dIMPOSTOS EXPLODEM, GASTOS DISPARAM E A POLÍTICA ENTERRA O FUTURO DO BRASIL! O setor de energia é o retrato do descaso: enquanto projetos de geração enfrentam aumento brutal no custo com a alta do imposto de importação de módulos solares (de 9,6% para 25%), o governo paga menos aos geradores e eleva o risco de inviabilidade econômica de projetos essenciais. Isso num cenário onde o dólar SUPERA muito R$ 6,00, os juros seguem SUFOCANDO INVESTIMENTOS e o CAPEX para empreendimentos de infraestrutura dispara. E o que faz a classe política? Rejeita cortes em emendas, aumenta o fundo partidário e flexibiliza ainda mais o ajuste fiscal. Eles legislam para si mesmos, garantindo seus privilégios enquanto a economia e a população pagam a conta. Estamos testemunhando a destruição do Brasil produtivo. Quem irá investir em um país onde cada AVANÇO É ENTERRADO POR IMPOSTOS E DESCONTROLE FISCAL? Até quando o Congresso e o Executivo olharão apenas para seus currais eleitorais? O setor de energia deveria ser a locomotiva do desenvolvimento, mas está sendo sabotado pela falta de visão e pela GANÂNCIA POLÍTICA. O Brasil precisa de líderes que governem para o povo, não para seus próprios interesses. Estamos CONDENADOS?
Consultor interno de Recursos Humanos / HR Business Partner
3 dSou totalmente de acordo! Nós adultos já temos dificuldades em nos policiar nas redes sociais, ansiedade em responder WhatsApp! Imagina uma criança, adolescente que não entende a consequência disso? Momento nostalgia millennials: Na nossa época até os bilhetinhos de papéis nos distraiam rs… Quem aí era da época da troca de bilhetinhos em papel na sala de aula?