Perguntas e respostas sobre os artigos relativos ao objetivo de Organização da Unidade cultural das Civilizações da Terra:

Caros amigos, eu transmito a vocês minhas respostas a essas perguntas e questões que me foram apresentadas. Espero ser úteis para suas próprias avaliações. Grato a todos que tem observado meus artigos.  

1)  Qual o objetivo dos artigos relativos à “Organização da Unidade cultural das Civilizações da Terra?”

O objetivo dos artigos é promover uma ação de Aliança das Civilizações da terra sobre essas diretrizes:

Os princípios e objetivos da Carta da ONU, seus tratados, Declarações e Convenções;

Os princípios e objetivos das Encíclicas Pace in Terris e Laudato em sí, os princípios de paz e unidade da vida apresentados por todos os livros sagrados da humanidade e ciências humanas, pela Carta da Terra, a Constituição para a Federação do Planeta Terra ou as propostas de estabelecimento de uma Ordem de Governança Mundial Democrática Parlamentar e multipolar.

Assim, para sua consistência real, buscamos uma ação de aliança cultural global sustentável em todos os livros sagrados, famílias, unidades de comunicação televisiva e informática,  comunidades e escolas da população humana na Terra e no Espaço Celeste – uma aliança sustentável em termos de linguagem escrita e falada. Sustentável em termos da comunicação e expressão de sons, imagens e informações no tempo e espaço de vida da pessoa humana, dentro de sua identidade de nascimento, sua fé, comunidade, televisão, internet e meio ambiente de todos os tipos que ela possa alcançar.,

2)  Explique nos: como a Organização da Unidade cultural das Civilizações da Terra pode atuar nas escolas e com qual finalidade?

Pode atuar na socialização e promoção das relações das crianças nas escolas e no campo de sua vida social extraescolar e alcançar a finalidade dos documentos mencionados acima. Significa:

É o único elemento de desfragmentação das relações humanas que pode criar condições favoráveis e eficazes de livre expressão de cada criança em sua unidade própria de nascimento e vida, fundamentadas na sua percepção e observação de valores de maternidade, paternidade, família, dignidade humana, direitos, deveres, situações e disposições da vida em sua unidade e diversidade dos valores do ser. Valores não apenas econômicos e de negócios com os quais elas se deparem ao longo de sua existência, e que imprimem bem-estar no dia a dia de suas vidas e relações. Daí a experiência de realização da CCBM – Conferência Criança Brasil no Milênio – dentro de um Festival de Crianças de 06 a 14 anos de idade denominado de Festmundo Criança. Ação desenvolvida entre 2000 e 2013 no Brasil e Senado Federal brasileiro, registrada em conferências no Japão, na Conferência Mundial de Chefes de Justiça na Indica e no Uruguai. Por esta ação eu recebi o Premios”Gobernador Cresto” no Senado de la Nacion em Buenos Aires, Argentina.dia 03 de Outubro de 2019.  .   

3)  Com base nos artigos sobre “a Organização da Unidade Cultural das Civilizações da Terra” discorra sobre a relação existente entre a condição social das crianças e sua aprendizagem no âmbito escolar?

O desenvolvimento da criança depende das suas relações sociais de família, identidade e comunidade. É esta sua base de identidade e socialização no nascimento, provimento e desenvolvimento de vida que irá desenvolver.

As crianças alcançam força, status e poder de acordo com as  condições familiares do seu nascimento e de acordo com as oportunidades de aprendizagem, relação e status oferecidas pelo mundo comunitário, escolar e de poder que a cerca.

A unidade cultural refere a identidade de origem, fé e ordem de relação das pessoas humanas em suas civilizações.

No meu caso, nasci sob a identidade paterno-materno da família Veríssimo, de fé Cristã, do Estado Cultural Católico-Apostólico-Romano, do Estado Comunitário de Goiás e do País político, econômico e social do Brasil enquanto estado nacional de cultura e governo.     

Como este quadro mostra, todos nós temos uma unidade e variedade cultural de origem. É um fato real acima de qualquer ciência e inerente a toda a historia dos povos e nações.

E, nesse ponto da história devemos assumir e refletir a unidade da diversidade cultural da Terra como nossa identidade comum universal. A nossa origem de cidadania e vida no plano planetário do universo em movimento dentro e fora da Terra. É onde cada um passa da condição de Cidadão nacional para a condição de Cidadão nacional e da Terra.   

Ao ingressar na escola com sua identidade pessoal e essa identidade  comum universal, a criança transpõe o limiar da diversidade cultural do planeta. Ela passa a conviver com as pessoas dessa diversidade como uma unidade de País do universo. Um Ser planetário da irmandade de todos as nações da Terra.

É a identidade onde a criança descobre os valores que possuem em comum com suas vivências próprias e experiências comunitárias de ordem social dentro e fora do planeta.

Para as novas gerações de crianças e adultos, a condição de pessoa, família, município, estado e nação, será representado no seu nível superior em um contexto de identidade planetária, ou seja, em um contexto de cidadãos da Terra e de todos os seus poderes

Essa nova identidade é o elemento essencial para o seu convívio e legitimação social em conformidade com todas as religiões, escolas e governos e a ordem dos direitos humanos. É o elemento que dará ao ser humano em nascimento e vida a condição de cultura, estado e governo mundial para conviver desde a infância e em todas suas posições e status de desenvolvimento e relação social – natural, trabalhista ou econômico – com a mesma igualdade de dignidade e condição de Ser em sua diversidade. Tanto no processo natural do seu nascimento e morte como na visão, desenvolvimento e conscientização de seus laços.

A identidade planetária é o novo Status quo de cidadania a ser assumido pelo homem, a mulher, as famílias, estados e nações da Terra. O Status quo pelo qual o cidadão será identificado como um ser do planeta Terra. Sem essa identidade planetária do Ser representada pela criança, adulto ou idoso em sua vida dentro de diferentes unidades comunitárias ou civilizacionais, os direitos humanos da ONU são fragmentados em conflitos de ordem cultural contra os quais nada poderá ser positivo e durável. Porque sem ela os cidadãos assumem diferentes status de cidadania em condição de competição em níveis flutuantes altamente fragmentados e fora da competência de governo econômico. Nesse contexto, a lei jurídica e a ordem policial do direito, não tem condições de fazer valer os princípios de paz para a pessoa, família, estados e governos humanos.

Para solucionar esses conflitos a Identidade Planetária é indispensável. Esse fato foi parcialmente entendido e processado na Europa ao criarem a União Europeia e o Parlamento.   

A igualdade, melhor identificada como semelhança de identidade de alma, espirito e cultura em diferentes corpos, não é um produto econômico da lei a ser conseguido em juízo e por compra, doação ou competição. Embora, exista organizações negociando vendas de cidadania.

No Brasil como nas demais nações, a maior parte da população infantil que frequenta a escola pública e privada apresenta vida social extremamente fragmentada dentro de um sistema de socialização econômica e de relação esportiva, politicamente organizada sobre o ideal de lucro, competição e mercado. São escolas em precárias condições de unidade cultural e sobrevida que, frequentemente, movimentam um grande número de crianças em seus pais com baixo nível de socialização e instrução.

Basicamente porque o professor e a escola assumem um papel de competição com o direito e a economia na educação infantil, além do papel principal. O papel de propiciar as oportunidades de aprendizagem de trabalho no âmbito escolar, que as crianças não teriam em seu âmbito social e familiar por serem áreas de relação fora da zona de controle industrial e econômico.

4)  Qual a importância da atuação das famílias e professores na socialização infantil como promotores dos direitos de relação social das crianças fora do sistema de educação e do exercício de sua autoridade como comandante escolar das crianças na faixa etária dos 6 aos 14 anos?

É nesta faixa etária que a criança se encontra em plena expansão de suas relações familiares, bem como de valores que contribuirão para aquisições tardias mais complexas de relação de fé, confiança, compromisso familiar, amizade e princípios comunitários com abrangência em municípios, estados e governos. Diante disso, a atuação da família (em especial das mulheres), professores e amigos, desde as escolas de educação infantil, torna-se importante para a impressão dos princípios e valores essenciais da vida em suas relações de livre expressão, pois é na socialização pré-escola e pós escolar que as crianças aperfeiçoam suas visões e posições sobre princípios de linguagem oral e desenvolvem importantes noções de escrita, sons e imagens.

 Nesse nível de relação entre sociabilidade e escolaridade, a atuação da família (repito, em especial das mulheres), dos professores e crianças podem ter resultados mais produtivos contra todo tipo de criminalidade e insegurança, porque a criança está em um período de rápidas e significativas transformações em vários aspectos da sua consciência, inteligência e desenvolvimento de caráter nas relações globais.

5)  Explique porque a parceria entre professor, família e criança é fundamental na educação infantil?

A parceria entre professor, família e criança é fundamental, por várias razões. Em especial, porque, enquanto o professor está em contato mais próximo e constante com a criança observando e otimizando seu desempenho em áreas de conhecimentos específicos e algumas vezes verifica que há alunos que não apresentam o desempenho escolar esperado, por causa de uma condição de dificuldade de aprendizagem que ele identifica, a família possui conhecimentos sobre prevenção, aquisição e desenvolvimento de linguagem, ética, valor e dom na vida que lhes permite redimensionar de modo bem positivo as diferenças na evolução de cada criança em suas turmas. Isto muitas vezes, modifica as estratégias utilizadas pelos professores, assim como, a orientação para o encaminhamento das crianças que necessitam de um acolhimento de seus dons e diferenças, O que traz benefícios ilimitados ao ambiente escolar e da vida social de cada comunidade, estado ou governo.

6)  Os professores estão devidamente preparados para atuarem no processo de livre socialização e expressão cultural das crianças?

Não, embora os professores apresentem formação específica para atuar na educação trabalhista e de ciências e pesquisa definidas pela indústria, eles necessitam de uma relação de amizade e respeito com as crianças no que concerne a aspectos de suas vidas familiares e sociais. Áreas mais complexas, pertencentes a esfera humana da socialização, sociabilidade e amizade e não do trabalho ou economia e ciência.

Estas ares referem a situação de vida em seu movimento livre e global originalmente corrente sob  domínio familiar e escolar de ordem social.

Infelizmente áreas especiais de livre relação que se encontra hoje sob forte influência de mercado e competição nas áreas de lazer, consumo e propaganda comercial, financeira e política, sobre direitos, deveres, poder, e comércio oficial e criminal global – incluindo neste caso, a exploração comercial sexual, das drogas e do ser humano como produto  econômico de livre exploração.  .