PNL: Hora de limpar e reprogramar o sistema
Aprendemos no segundo dia do II Módulo da formação em PNL, que a mente tem o poder magnânimo de captar informação. Para mantê-la quietinha, estudamos diversos recursos que permitem o equilíbrio mental. Entre eles, a importância do sono e como se preparar para que ele seja tranquilo e adequado. Por falar em sono, o ambiente estava num silêncio sepulcral. Deduzimos que os pássaros estavam de luto pelo amigo que não estava mais entre eles.
Depois que todos notaram a ausência do canto e diversão em revoada, retornamos à aula falando de comportamento. "Quando você faz algo danoso, significa que alguma parte de você precisa ser preenchida”, esclareceu o treinador, Ricardo Abel. Segundo explicado por ele, a PNL traz a consciência de que existe um vazio que precisa ser preenchido para gerar saúde. “Identifica a parte que precisa ser preenchida e elimina esse mau comportamento”, orientou.
Um coisa interessante que a gente não sabia é que nós mesmos somos quem geramos os sintomas de que algo não vai bem no nosso corpo. Não é nada de fora, tudo está dentro. E isso é gerado por um processo chamado de Linguagem Orgânica, que são afirmações metafóricas que fazemos para nos referir a problemas fisiológicos específicos. “O cérebro não reconhece palavra. Ele capta a metáfora. Você cria na mente a representação daquilo que verbaliza e ele processa esta representação, que vai para o corpo”, explicou Abel.
Alguns exemplos destas afirmações que geram os sintomas fisiológicos, são: “Estou me coçando para sair dessa situação”; “Estou inflamado com esta decisão”; “Tenho que me coçar para viver”. Esse tipo de expressão também gera problemas de pele. Úlceras e doenças de estômago, são geradas por afirmações como estas: “Isto está me comendo por dentro”; “Isso me dá náuseas”; “Eu não consigo digerir isso”; “Fico ruminando estes problemas”. E, assim, diversas outras doenças vão sendo geradas por aquilo que verbalizamos. Tudo porque, a ação do corpo é programada pelo que o cérebro capta: programação neurolinguística.
Assim como algumas enfermidades também podem ser geradas de dentro pra fora, anomalias podem ser curadas acessando recursos que já estão dentro de nós. É o caso de fobias e alergias. Para demonstrar aos participantes como acontece esse processo, o instrutor do curso fez a aluna Talita Liberal acessar recursos que existem dentro dela, os quais permitiram a cura da alergia que ela tinha a gatos.
Além destes conceitos, o segundo dia do curso foi marcado por exercícios libertadores. Por meio deles, fizemos uma verdadeira limpeza no sistema colocando pra fora, toda a “tranqueira” que deixava o corpo carregado de sensações desagradáveis. Ao fim do dia, estávamos leves como uma pena, prontos para dirigir a própria vida como se fosse um filme, assumindo a direção de cada take, tema do terceiro dia de aula.