Por que Benchmarking não representa exatamente uma aspiração olímpica nos negócios?
Na minha pós-graduação, aprendi que um bom profissional de marketing deve ter olhos atentos às empresas que são benchmarking do seu segmento. A líder do seu mercado. A melhor empresa do seu segmento.
Um exemplo a ser seguido. Exemplo de sucesso.
As marcas Nike, Coca-Cola, Nestlé são benchmarking em seus segmentos, concordam?
Até que, numa tarde, há muitos anos, um amigo postou (não lembro se aqui ou no Facebook, quando ainda se podia extrair bons conteúdos corporativos de lá) um vídeo de menos de três minutos do Tom Peters, que destruiu tudo o que eu havia aprendido sobre benchmarking e me trouxe uma nova esperança para pensar negócios.
Esperança de que “Inovação é fácil, não é difícil”.
De que "aqueles que nos levarão à Terra Prometida (nos negócios) são os clientes insatisfeitos, os concorrentes menos competentes, os funcionários que saem da norma e os fornecedores menos importantes".
De que "“benchmarking é burro porque nos baseamos no atual líder da indústria e lançamos um programa de cinco anos cujo objetivo é daqui a cinco anos sermos tão bons quanto os que eram os melhores cinco anos atrás”.
Assistam ao delicioso vídeo do Tom Peters na íntegra aqui.
Eu sou Viviane Teobaldo, envolvida desde o início da carreira em trabalhos e projetos nas áreas de Marketing e Comunicação em médias e grandes empresas dos mais diversos segmentos de mercado que usa esse conhecimento para ajudar micro e pequenos negócios em processos de transformação digital ágeis.
Fundador da MBF Consultoria Ltda.
6 aExcelente convite à revisão de algumas das nossas estratégias.