Porque devemos falar de espiritualidade nas organizações?
Muito prazer, me chamo Isabela Rocatto, trabalhei por muito tempo no mercado corporativo e resolvi me aventurar no empreendedorismo, nessa jornada pude me conectar com uma sabedoria milenar, que nós, modernos como somos... resolvemos deixar de lado o mais importante da vida, o porquê fazemos o que fazemos. a ESSÊNCIA!
Formada em Design de Interiores, criamos a UNO MOKSHA, uma empresa especializada em varejo e ao encarar o desafio de administrar negócio e pessoas, avancei para mais uma etapa dessa jornada.
Desenvolver a habilidade de me conectar com a essência das pessoas. Me especializei em Inteligência Espiritual, fiz uma pós-graduação em psicologia positiva, ciência do bem estar e auto-realização, e passei então à contribuir na vida de outras pessoas com assuntos voltados ao desenvolvimento humano, para que possamos juntos, nos compreender e vivenciar uma vida com mais qualidade.
Esse assunto deveria ser ensino básico discutidos por todos nós, nossos antepassados nos presentearam com um legado, amorosamente, mas esse manual foi esquecido por anos dando lugar ao sofrimento e medo, deixando de SENTIR o melhor da vida. Somos a expressão da vida.
E nesse artigo, meu compromisso é contribuir no despertar do Quociente Espiritual presente em todos nós, para que juntos, possamos nos empoderar através dessa inteligência!
A ciência, tecnologia, espiritualidade unidas para uma revolução não violenta à favor da propagação de conhecimento
Espiritualidade pode ser definida como uma tendência humana a buscar significado para a vida, através de conceitos que transcendem o tangível e que tenham conexão com algo maior.
Espiritualidade abrange propósito de vida, crença, primeiramente em si mesmo, e pode ser associada à força de caráter.
Possui relação direta com a valorização do ser humano e da condição humana acima de todas as coisas.
Relaciona-se com a generosidade, compaixão, preocupação em dar valor e propósito às realizações, podemos dizer que, desenvolver nossa capacidade de ter um olhar mais amplo.
A espiritualidade é uma dimensão antropológica, própria da pessoa, independente de religiosidade. Assim, “[...] a espiritualidade não requer, necessariamente, a conexão com qualquer tradição religiosa: antes, pode basear-se em valores pessoais e na filosofia de vida” (REGO; SOUTO; CUNHA, 2007, p. 10).
A espiritualidade nas organizações pode ser representada na oportunidade de realizar um trabalho com significado, com um sentido de alegria e respeito pela vida interior, considerando o indivíduo dentro de um contexto coletivo.
Com isso, o foco não está somente nos resultados, no planejamento estratégico, mas também na humanização da empresa, a qual integra o fator espiritual, indissociável do humano.
Os valores atuais, de algumas organizações, altamente competitivos e pouco cooperativos, podem ameaçar a sobrevivência das organizações.
As organizações precisam de um modelo de gestão capaz de responder aos desafios de sobrevivência individual e coletiva.
Os gestores precisam compreender que as necessidades dos Colaboradores devem ser atendidas e os Colaboradores precisam encontrar sentidos em contribuir com as organizações.
Com base neste contexto mais profundo, onde se considera que o Colaborador possui necessidades físicas e espirituais, se faz necessário ampliar a visão de gestão, compreendendo que os colaboradores estarão realmente engajados se forem reconhecidos de forma plena e integral e não apenas pelas suas competências técnicas.
Acredito profundamente neste tema, espero contribuir, de alguma forma, através deste estudo, para reforçar a importância da espiritualidade no ambiente organizacional e na gestão de pessoas.
Reflitam sobre isso e repensem sobre como o hoje, poderá impactar nas próximas gerações. Sim, você pode contribuir para a construção de um novo mundo!
Cada indivíduo tem uma responsabilidade com o próximo, pois juntos, formamos uma unidade!
Conheça meu canal no YouTube, clique aqui: Isabela Rocatto | Faço lives diárias as 08:01 e no meu Instagram, compartilho temas voltados ao desenvolvimento humano.
Isabela Rocatto