Pra onde caminha a Humanidade?
Eaí minha rede, tudo na paz? ✨💚
Hoje venho para um caminho mais contemplativo e reflexivo, a ideia é te fazer questionar hehehe Vimos no decorrer da última semana os anúncios que pressuporiam a saída de Sam Altman da liderança da Open AI, e seu reingresso ao time de pesquisa coliderado pela Microsoft com clamor de sua equipe para seu retorno onde mais de 500 pessoas se manifestaram no corpo de colaboradores ameaçando sair da empresa caso ele não retornasse, olha as comunidades e sua força aí rs. Mas não, o papo hoje não é sobre COMUNIDADES e sim sobre TECNOLOGIA.
Com novas disrupções tecnológicas, surgem novas plataformas de serviço, coisa que nós humanos temos demandado MUITO nas últimas décadas com a evolução das relações de trabalho e dos contextos socioeconômicos de cada país. Isso vale pro que é básico: Tv, alguém pra fazer manutenção na Tv; Refrigerador, alguém pra fazer manutenção no refrigerador; e por aí vai, até o que é mais rebuscado e complexo como Internet, Computador...
Estamos vivenciando uma mudança significativa na maneira como os serviços são realizados. Atualmente, certos tipos de trabalhos, particularmente aqueles que são repetitivos e podem ser facilmente automatizados, estão gradualmente sendo substituídos por tecnologias como softwares ou máquinas. O que antes demandava a contratação de 3 a 4 pessoas para realizar uma determinada tarefa agora pode ser executado por um software especializado, uma máquina ou até mesmo por um único indivíduo que domine bem o uso dessas ferramentas digitais.
À medida que nos adentramos nessa era cada vez mais digital e automatizada, é evidente o aumento da eficiência e produtividade. No entanto, essa evolução também está acarretando uma alteração no tipo de habilidades necessárias para o mercado de trabalho. Isso implica em uma mudança significativa nas habilidades que os trabalhadores precisam possuir para se manterem relevantes e competitivos no mercado.
E aí isso nos levanta o questionamento em uma lógica de matemática básica: População num panorama global, só aumenta, as relações de trabalho demandam cada vez mais atividades laborais técnicas para que fluam e menos pessoas para que as executem devido ao avanço tecnológico. Nós como espécie e sociedade organizada, não deveríamos nos atentar pra isso?
Com certeza, essa é uma questão fundamental e bastante complexa. A automação e a tecnologia têm, de fato, transformado a natureza do trabalho em muitas indústrias. E a preocupação em torno disso é válida, especialmente considerando o impacto na distribuição de empregos e na qualidade do trabalho disponível. Mas qual seria o melhor caminho e quais os desafios?
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É importante pensar em como podemos nos adaptar a essa mudança. Investir em educação e no desenvolvimento de habilidades que sejam complementares à tecnologia é crucial. Isso pode incluir habilidades criativas, de resolução de problemas, adaptabilidade e outras competências que são mais difíceis de serem replicadas por máquinas. A escola tradicional JÁ NÃO FUNCIONA MAIS e seus métodos avaliativos também não.
Além disso, repensar o sistema de trabalho e a distribuição de recursos é essencial. Ideias como a renda básica universal ou outras formas de apoio para aqueles cujos empregos foram substituídos pela automação têm sido discutidas como possíveis soluções para enfrentar esses desafios.
Podemos mencionar o livro "Sapiens", que oferece uma perspectiva abrangente sobre a história da humanidade, explorando desde os primórdios até o desenvolvimento das sociedades modernas. Dentro desse contexto, é interessante notar como as transformações sociais e tecnológicas ao longo dos tempos têm influenciado não apenas a forma como trabalhamos, mas também como nos organizamos em comunidades e lidamos com as mudanças. A obra destaca como a cooperação, a criação de narrativas compartilhadas e a capacidade de criar sistemas fictícios, como o dinheiro e o Estado, foram fundamentais para o avanço da humanidade.
Ao compreendermos essa trajetória, somos confrontados com reflexões sobre as estruturas sociais atuais, sua relação com o trabalho e como as tecnologias emergentes podem desafiar e redefinir essas estruturas. É um convite à reflexão sobre como a nossa compreensão do passado com a luz do hoje, pode esclarecer os caminhos do futuro para enfrentar os desafios que se moldam no presente, inclusive na esfera do trabalho e das relações sociais.
Como sociedade, é necessário encontrar maneiras de garantir que todos possam se beneficiar do progresso tecnológico, não apenas alguns setores privilegiados. É um desafio complexo, mas que demanda atenção e esforços para garantir um futuro mais equitativo e sustentável para todos. E por isso, sempre somos pegos num viés de Coletivismo que pode ser dito como barato ou político, e que realmente se torna político ao momento em que se incorpora e reflete o meio e o futuro que estamos construindo, juntos, dia a dia.
E você, o que acha desse futuro que se molda à nossa volta? Compartilhe suas visões e ideias nos comentários! Juntos, podemos construir um amanhã mais empolgante e inclusivo. 🚀✨
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