Procura ater-te a um plano de vida

Sujeitar-se a um plano de vida, a um horário, a uma agenda é tão monótono! Há monotonia porque falta “amor”. Não que devamos converter-se em normas rígidas, mas uma agenda, programação ou  itinerário flexível e ajustado à tua condição pessoal e profissional. Viver a vida !

 O nosso plano de vida tem de ser como uma “luva de borracha que se adapta com perfeição à mão que a usa”.

Também não devemos esquecer que o importante não é fazer muitas coisas.

Limita-te com generosidade àquelas que possas cumprir em cada jornada, com vontade ou sem vontade. Brotarão da tua alma mais atos de amor. E isso enquanto cuidas das tuas obrigações: quando atendes ao celular, quando tomas um meio de transporte, quando fechas ou abres uma porta, quando começas uma nova tarefa, um novo negócio, enfim: enquanto a realizas e quando a concluis.

Neste “torneio de amor”, não nos devem entristecer as nossas quedas, nem mesmo as quedas graves, se recorremos a Deus com dor e bom propósito.

Temos que compreender a nossa debilidade e atrai-nos a si como que por um plano inclinado, desejando que saibamos insistir no esforço de subir um pouco, dia após dia.

Para a frente. Aconteça o que acontecer!

 Bem agarrado ao braço de Deus,  não perde batalhas! Se te afastas dEle por qualquer motivo, reage com a humildade de começar e recomeçar; de fazer de “filho pródigo” todos os dias.