Quais padrões você vai romper neste Carnaval?

Quais padrões você vai romper neste Carnaval?

Contamos os dias! Dizem que, na Bahia, começa com a lavagem das escadarias do Bonfim e termina no sábado de aleluia, do outro ano (e ainda é pouco)!

Ah! O carnaval! Paradoxo total entre disrupção e tradição!

Não há nada mais disruptivo! Não há nada mais tradicional que o carnaval!

A igreja católica tomou para si (para se popularizar) o carnaval das tradições e festas populares romanas e as santificaram, tornando-as tradicionais. O ‘samba’ africanizou o carnaval e o devolveu ao sincretismo da plebe rude. Hoje a igreja tenta, sem sorte, encerrar o carnaval antes da quarta-feira de cinzas.

O padrão anual do carnaval impõe que se quebre dezenas de padrões pessoais, sociais e institucionais, mas só durante 4 dias porque, depois, tem que trabalhar e ganhar outro dinheiro para outro carnaval!

Devemos nossa sobrevivência aos padrões! Somos máquinas de perceber, entender e reprodizir padrões! Por conta dos padrões sabemos ler, jogamos futebol, prevemos verão, primavera, outono e inverno. Reconhecemos alegria, raiva, tristeza e medo no olhar das pessoas. Somos bons nisso!

Ao mesmo tempo, como humanos, temos um furor irrascível de mudança e evolução, reformando o que já foi útil e criando opções novas para outras, tantas, velhas questões.

Nosso corpo é padrão com cabeça tronco em membros, coração, cérebro, figado, pele etc… Muitas vezes querendo quebrar um padrão do corpo e definir uma identidade o marcamos com tatuagens, criando uma marca indelével. Nada mais traducional ou padrão querer ser diferente de quem não é dessa identidade (padrão da tatuagem)!

Somos incrivelmente padronizados e ao mesmo tempo procurando ser racionalmente (ou não) transformadores! Nosso padrão, como ser humano, é ser paradoxal e único, tudo no mesmo espaço-tempo.

Olhando para tudo isso é que cada vez me encanta mais estar trabalhando com o que eu faço: reconhecendo os meus e os padrões dos outros para deixar para trás o que não me serve mais e poder criar outros que me ajude a viver a vida como ela deve ser vivida, abundante e surpreendente.

Que padrões você vai romper neste Carnaval? Todos, alguns, nenhum, vai pensar no que fazer! Não importa, você vai quebrar padrões, nem que seja assistindo NetFlix. como eu!




 Contamos os dias! Dizem que, na Bahia, começa com a lavagem das escadarias do Bonfim e termina no sábado de aleluia, do outro ano (e ainda é pouco)!

Ah! O carnaval! Paradoxo total entre disrupção e tradição!

Não há nada mais disruptivo! Não há nada mais tradicional que o carnaval!

A igreja católica tomou para si (para se popularizar) o carnaval das tradições e festas populares romanas e as santificaram, tornando-as tradicionais. O ‘samba’ africanizou o carnaval e o devolveu ao sincretismo da plebe rude. Hoje a igreja tenta, sem sorte, encerrar o carnaval antes da quarta-feira de cinzas.

O padrão anual do carnaval impõe que se quebre dezenas de padrões pessoais, sociais e institucionais, mas só durante 4 dias porque, depois, tem que trabalhar e ganhar outro dinheiro para outro carnaval!

Devemos nossa sobrevivência aos padrões! Somos máquinas de perceber, entender e reprodizir padrões! Por conta dos padrões sabemos ler, jogamos futebol, prevemos verão, primavera, outono e inverno. Reconhecemos alegria, raiva, tristeza e medo no olhar das pessoas. Somos bons nisso!

Ao mesmo tempo, como humanos, temos um furor irrascível de mudança e evolução, reformando o que já foi útil e criando opções novas para outras, tantas, velhas questões.

Nosso corpo é padrão com cabeça tronco em membros, coração, cérebro, figado, pele etc… Muitas vezes querendo quebrar um padrão do corpo e definir uma identidade o marcamos com tatuagens, criando uma marca indelével. Nada mais traducional ou padrão querer ser diferente de quem não é dessa identidade (padrão da tatuagem)!

Somos incrivelmente padronizados e ao mesmo tempo procurando ser racionalmente (ou não) transformadores! Nosso padrão, como ser humano, é ser paradoxal e único, tudo no mesmo espaço-tempo.

Olhando para tudo isso é que cada vez me encanta mais estar trabalhando com o que eu faço: reconhecendo os meus e os padrões dos outros para deixar para trás o que não me serve mais e poder criar outros que me ajude a viver a vida como ela deve ser vivida, abundante e surpreendente.

Que padrões você vai romper neste Carnaval? Todos, alguns, nenhum, vai pensar no que fazer! Não importa, você vai quebrar padrões, nem que seja assistindo NetFlix. como eu!


Rubens Bresciane


 Contamos os dias! Dizem que, na Bahia, começa com a lavagem das escadarias do Bonfim e termina no sábado de aleluia, do outro ano (e ainda é pouco)!

Ah! O carnaval! Paradoxo total entre disrupção e tradição!

Não há nada mais disruptivo! Não há nada mais tradicional que o carnaval!

A igreja católica tomou para si (para se popularizar) o carnaval das tradições e festas populares romanas e as santificaram, tornando-as tradicionais. O ‘samba’ africanizou o carnaval e o devolveu ao sincretismo da plebe rude. Hoje a igreja tenta, sem sorte, encerrar o carnaval antes da quarta-feira de cinzas.

O padrão anual do carnaval impõe que se quebre dezenas de padrões pessoais, sociais e institucionais, mas só durante 4 dias porque, depois, tem que trabalhar e ganhar outro dinheiro para outro carnaval!

Devemos nossa sobrevivência aos padrões! Somos máquinas de perceber, entender e reprodizir padrões! Por conta dos padrões sabemos ler, jogamos futebol, prevemos verão, primavera, outono e inverno. Reconhecemos alegria, raiva, tristeza e medo no olhar das pessoas. Somos bons nisso!

Ao mesmo tempo, como humanos, temos um furor irrascível de mudança e evolução, reformando o que já foi útil e criando opções novas para outras, tantas, velhas questões.

Nosso corpo é padrão com cabeça tronco em membros, coração, cérebro, figado, pele etc… Muitas vezes querendo quebrar um padrão do corpo e definir uma identidade o marcamos com tatuagens, criando uma marca indelével. Nada mais traducional ou padrão querer ser diferente de quem não é dessa identidade (padrão da tatuagem)!

Somos incrivelmente padronizados e ao mesmo tempo procurando ser racionalmente (ou não) transformadores! Nosso padrão, como ser humano, é ser paradoxal e único, tudo no mesmo espaço-tempo.

Olhando para tudo isso é que cada vez me encanta mais estar trabalhando com o que eu faço: reconhecendo os meus e os padrões dos outros para deixar para trás o que não me serve mais e poder criar outros que me ajude a viver a vida como ela deve ser vivida, abundante e surpreendente.

Que padrões você vai romper neste Carnaval? Todos, alguns, nenhum, vai pensar no que fazer! Não importa, você vai quebrar padrões, nem que seja assistindo NetFlix. como eu!


Entre para ver ou adicionar um comentário

Outros artigos de Rubens Bresciane

  • Organizações e os Princípios Sistêmicos

    Organizações e os Princípios Sistêmicos

    Toda organização humana se configura como um organismo que gera interações sociais (individuais e coletivas) com…

    1 comentário
  • Constelação Sistêmica é dialética?

    Constelação Sistêmica é dialética?

    Constelação Sistêmica é dialética? Dialética - (ou método dialético) é uma forma de discurso entre duas ou mais pessoas…

  • Constelação Sistêmica é Tolerância?

    Constelação Sistêmica é Tolerância?

    Tolerância: do latim tolerantĭa (constância em sofrer), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento…

    1 comentário
  • Constelação Sistêmica é Empatia?

    Constelação Sistêmica é Empatia?

    Constelação Sistêmica é Empatia? Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa…

  • Constelação Sistêmica é Alteridade

    Constelação Sistêmica é Alteridade

    Constelação Sistêmica é Alteridade ‘Nosotros, nós somos os outros dos outros nós!’ Quem são os outros que me trouxeram…

  • As Constelações Sistêmicas são um tipo de política.

    As Constelações Sistêmicas são um tipo de política.

    As Constelações Sistêmicas são um tipo de política! Não se engane! As Constelações são, sem dúvida um tipo de política,…

  • Constelação sistêmica não é científica.

    Constelação sistêmica não é científica.

    Constelação Sistêmica não é científica! E tudo bem! Nunca diga que as Constelações Sistêmicas são cientificamente…

  • Constelação Sistêmica não é ‘mágica’!

    Constelação Sistêmica não é ‘mágica’!

    “O pensamento mágico é a expressão de fenômenos reais por causas irreais"Derek Bolton, psiquiatra Constelação Sistêmica…

  • Mentoria Sistêmica como ela pode colaborar com sua carreira

    Mentoria Sistêmica como ela pode colaborar com sua carreira

    O que você precisa entender sobre a mentoria sistêmica, antes de tudo, é que se trata de um acompanhamento para que o…

    1 comentário
  • Gestão da Subjetividade e os Mitos das Organizações

    Gestão da Subjetividade e os Mitos das Organizações

    Toda organização social humana (incluindo, aí, empresas e afins) é um ser antropológico, ou seja, que pode e deve ser…

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos