Quando o bom funcionário é tratado como ruim: Reflexões sobre Liderança e Retenção de Talentos

No ambiente corporativo, nós lideres sempre ouvimos da importância de reter talentos e trabalhar no desenvolvimento da equipe na construção de equipes de alto desempenho.

O maior desafio é de como cuidamos dos talentos, mantendo ele motivado para que não desanime e não acabe encontrando no mercado outra oportunidade e vai embora.

Já o funcionário ruim, aquele que sabota processos, desmotiva colegas e traz prejuízos à cultura organizacional, acaba ficando. O resultado? Um impacto devastador na saúde e no futuro da empresa.

Bons funcionários não pedem apenas um bom salário; eles buscam reconhecimento, crescimento e propósito. Quando isso não acontece, eles sentem que seu esforço é invisível, acabam perdendo confiança na liderança e começam a buscar em outras empresas que serão valorizados.

Por outro lado, o funcionário ruim, que muitas vezes se destaca mais pela política do que pela entrega, permanece. Isso cria um ciclo tóxico onde o talento é perdido e a mediocridade se instala.

A permanência de colaboradores desalinhados e a saída dos bons profissionais acaba gerando:

• Desmotivação na equipe restante: Se os melhores não são valorizados, por que os outros se esforçariam?

• Declínio na performance geral: A qualidade dos produtos e serviços cai, afetando diretamente os resultados.

Empresas que desejam prosperar precisam adotar práticas consistentes de valorização :

1. Reconheça o desempenho: Feedbacks constantes e premiações reforçam o senso de pertencimento.

2. Invista no desenvolvimento: Programas de capacitação e planos de carreira mostram que a empresa se preocupa com o futuro do funcionário.

3. Promova uma cultura de transparência: Um ambiente saudável é aquele onde todos entendem que esforços são reconhecidos e maus comportamentos têm consequências.

Um líder que identifica e valoriza os bons funcionários não só retém talentos, mas também molda a cultura da organização. Líderes que ignoram essa responsabilidade abrem as portas para a estagnação e o declínio.

Se você é um gestor ou um colaborador em posição de influência, pergunte-se: minha empresa está retendo os bons ou segurando os ruins? Essa resposta pode determinar não apenas a longevidade da sua equipe, mas também o sucesso do negócio.