QUEM É VOCÊ? ONZE PERGUNTAS QUE TE AUXILIARÃO NA AMPLIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.
O primeiro passo para transformar a nossa vida, é nos descobrindo e reconhecendo as nossas habilidades, paixões e fragilidades.
Isso deveria ser evidente, mas na verdade, mesmo algumas pessoas experientes e com uma larga “bagagem” e vivência, não possuem a habilidade para buscar se autoconhecer.
Você pode estar pensando: “mas, eu me conheço! Sei muito bem quem sou”.
Cada pessoa tem um autoconceito próprio sobre quem é, o que lhe agrada, o que lhe desagrada, seus aspectos positivos e negativos, porém, nem sempre este “auto retrato” corresponde fidedignamente ao que se é de fato.
Algumas vezes reagimos a determinadas situações de uma forma que nada tem a ver com os nossos pensamentos, e quando isso ocorre, nos surpreendemos, mas por outro lado há certa resistência em reconhecer isso, e buscar o autoconhecimento.
Esta resistência nos impede de analisar as nossas ações, reações, padrões de comportamento, e assim permanecemos estagnados e impedidos de continuar a nossa trajetória. Tomar decisão sobre uma questão aparentemente insolúvel pode ser um martírio.
Neste sentido, o COACH atuará como um grande facilitador no processo de autoconhecimento e no processo de desenvolvimento pessoal, fornecendo ferramentas para a elaboração de um pensamento sistêmico, que propicie ao indivíduo uma maior clareza para enxergar aquilo que gosta, e a partir dessa tomada de consciência, poder decidir aquilo que quer, tornando mais simples a sua tomada de decisão.
Uma questão sem solução é uma questão mal colocada e mal analisada!
Propomos as questões abaixo como uma forma de mergulhar para dentro de si mesmo e trazer à tona algumas de suas características.
De posse destas respostas, você poderá ter um maior entendimento sobre si, elaborar um “eixo norteador” a fim de que possa melhor compreender e enfrentar os desafios, gerenciar as oportunidades em sua vida com maior assertividade e consequentemente, alcançar um melhor desempenho.
Vale a pena parar para refletir sobre cada uma delas:
- O que te deixa feliz?
- Se você pudesse escolher um trabalho que te realizasse e fosse prazeroso, o que escolheria fazer?
- Quem você admira e por quê?
- Qual a última vez em que sentiu-se orgulhoso (a) com o resultado de seu trabalho? Vale também para trabalhos voluntários.
- Qual foi a última vez em que perdeu o sono de excitação e alegria, pelo que viria no dia seguinte?
- Qual foi a última vez em que perdeu a noção da hora no seu trabalho, ou com algum projeto pessoal? O que isso diz sobre você?
- Quais são as suas características que fazem com que os seus melhores amigos gostem de você?
- Que projeto ou projetos você poria em prática amanhã, se tivesse a certeza de que teria êxito?
- De que maneira você costuma ajudar e apoiar as pessoas ao seu redor (amigos, família...)?
- Que tipo de trabalho te provoca paixão, e que você seria capaz de fazer por uma semana, mesmo sem ser remunerado?
- O que você gostaria de ouvir dos seus amigos e conhecidos no seu funeral?
Se você conseguiu responder a estas questões, saiba que a maioria das pessoas não consegue. Isso ocorre, porque não fomos “programados” para empreender as nossas paixões e explorar as nossas habilidades a partir dos nossos recursos internos.