Quem com ferro fere...
A cada dia, fica mais difícil atendermos uns aos outros nos nossos anseios, desejos e, principalmente, nas nossas realizações cotidianas.
Como diz a nossa canção, cada um de nós tem o seu momento e conciliarmos esses momentos nas diversas agendas não tarefa simples, fácil e muito menos rápida.
Outro fator muito significativo é que cada um de nós tem seu pensamento e muitas vezes não conseguimos, por diversos motivos, expressar nossos pensamentos na hora, lugar, forma e para pessoa(s) certa(s).
Em seguida, cada um de tem seu sentimento. Se muitas vezes não expressamos adequadamente nossos pensamentos, quanto mais nossos sentimentos.
Aqui entramos na segunda parte da canção. Cada um de nós tem sua história e por mais que convivamos muito próximos e tenhamos histórias parecidas, os pontos distintos, ou seja, diferentes e diferenciados, nos tornam temporariamente estranhos uns aos outros.
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Então, vem as vitórias de cada um de nós. Essas, muitas vezes, nem nós mesmos consideramos e desvalorizamos nossa vida levando os outros a fazerem o mesmo conosco e consigo também.
Chegamos então, ao mais terrível da existência humana: cada um de nós tem o seu querer. Combinar o querer de cada um de nós, é nosso grande desafio diário.
Na terceira parte da canção, chegamos a cada um de nós vive uma trajetória, que é o que constrói a nossa história. Isto, introduz os sinais e nos condiciona a prosseguir.
Em todas as situações teremos escolhas, mas sempre, de forma relativa. Alguns sinais são marcas, outros são direcionamentos e outros são alertas.
Por fim, a canção diz: vivendo para amar, para abraçar e para ser feliz. E quanto ao tema? Se o ferro que fere é para gerar marcas do amor de Deus que está em Cristo, então, podemos dormir tranquilos, pois estamos vivendo de fato e de direito para amar, para abraçar e para ser feliz.