A real sobre o Lifelong Learning
Está cada vez mais evidente para todos nós que a disposição para aprender e efetivamente evoluir (em todos os sentidos possíveis) é condição essencial para que possamos seguir relevantes, participando do ambiente de negócios de maneira propositiva e verdadeira.
Disso depende não apenas o nosso sucesso profissional, mas a nossa simples relevância enquanto geradores de valor junto aos nossos clientes, colaboradores, chefes e mercado como um todo. Assim, não é exagero dizer que, sem disposição para aprender e evoluir ao longo de toda a vida (lifelong learning, enfim), estaremos fadados ao fracasso.
Quando aprendemos, expandimos nossa base de conhecimento, obviamente, mas é possível ir muito além disso. O aprendizado pode nos ajudar a abandonar um padrão (ou rotina).
Quanto mais aprendemos, mais colocamos em prática e mais confiança criamos.
Mais: a aprendizagem faz bem para saúde. Embora, evidentemente, a absorção de novos conhecimentos não cure doenças como o Alzheimer, por exemplo, há estudos que relacionam o aprendizado com o retardamento da progressão de doenças que afetam nossas redes neurais.
John Coleman, autor do livro "Passion & Purpose: Stories from the Best and Brightest Young Business Leaders", afirma: "A aprendizagem ao longo da vida é boa para sua saúde, sua carteira e sua vida social. Até mesmo o hábito da leitura por um curto período todos os dias pode reduzir os níveis de estresse".
Ainda assim, mesmo diante de tantas evidências favoráveis ao lifelong learning, muitos de nós têm grande dificuldade para incorporar ao cotidiano alguns hábitos que facilitam a aprendizagem.
Ora, por que alguém conscientemente optaria por não aprender novos conhecimentos?
Claro que não é exatamente assim que as coisas funcionam, mas o fato é que aprender (aprender de verdade) dá trabalho, exige um elevado grau de esforço intelectual e toma tempo. E estamos todos cansados em muitos níveis, exaustos com a quantidade de informações que consumimos dia após dia e pressionados para gerarmos cada vez mais resultados em nossas atuações.
Essa não é uma equação fácil de resolver, mas estou seguro de que podemos criar formas mais "fáceis" (ou fluidas) de aprender e o conceito de "visual learning" pode nos oferecer uma ótima trilha para encontrarmos respostas.
Como apresentado no recente eBook "O Poder da Visão nos Processos de Aprendizagem", produzido aqui pela equipe da Visual Insight, há vários estudos que comprovam que os recursos visuais não apenas facilitam o processo de aprendizagem como são vitais para que a absorção dos conteúdos seja mais efetiva e alongada.
Conforme nos tornamos adultos, passamos a ter muito menos tempo alocado na função "estudar" e nossa memória de curto prazo, essencial para a retenção do aprendizado, está sempre muito ocupada com as obrigações do dia a dia. Há muitos processos orgânicos e psicológicos que tornam a aprendizagem mais nebulosa quando somos adultos e a andragogia nos ajuda a entender tudo isso.
Com base nisso tudo, acredito que a real sobre o lifelong learning é que ele pode ser muito mais facilmente "praticado" se for associado a elementos cruciais de visual learning. Lembrando que a retenção de conhecimento aumenta em até 55% de acordo com Dr. John Medina e em um panorama onde tempo é limite, aceleramos o processo em até 13%.
No fim das contas, não se trata de estarmos dispostos ou não para aprender algo novo, mas de facilitar o processo de aprendizagem sempre que ele for necessário. O que deve acontecer com cada vez mais frequência.
Se quiser saber mais sobre lifelong (e visual) learning, ficarei feliz em conversar com você a esse respeito. Basta clicar aqui e mandar uma mensagem para a gente.
O aprendizado é o melhor caminho para se descobrir novos horizontes profissionais e pessoais