Rock in Rio para RH ver

Rock in Rio para RH ver

Oi, gente! Tô sem voz ainda, mas vim aqui pra gente não perder o timing da conversa. Está tudo bem aí com vocês? Por aqui, foram dias insanos! Primeiro, porque o Rio de Janeiro para (literalmente) por causa do Rock in Rio. Segundo, porque a quarentona aqui foi em dois dias seguidos! Maluquice adolescente, né, e eu adoro!

Tenho muitos shows memoráveis para contar e relembrar. Inclusive, esse ano, quando combinei com meu filho mais velho (que tem 11 anos) de irmos juntos ao Rock in Rio ver o Slash (sim, o Slash!), ele me perguntou qual foi meu show preferido da vida.

Essa pergunta, que pode até parecer simples mas não é, me fez pensar em muitas coisas. É sobre isso que vamos conversar hoje, enquanto vou contar pra vocês porque o Rock in Rio acerta sempre, mesmo errado.

Muito além da música, muito mais do que um festival

Vamos lá responder ao Lucas, meu filhote, e talvez alguns de vocês também que podem estar curiosos. Meu show preferido foi do Ramones, em Adiós Amigos. Meu festival preferido foi o Close-up Planet, que trouxe como atração principal ninguém menos do que o Sex Pistols com sua formação original e o Bad Religion fazendo o show de abertura. Não é brincadeira não, gente, e, com todo respeito, “ch*p*”, Rock in Rio! 

O segundo ponto que não posso deixar de mencionar aqui é o Slash. Pessoal, sério, o que é o Slash? O senhor Saul Hudson está com incríveis 57 anos e foi impecável em TODAS as músicas. Impecável! Morri várias vezes, mas passo muito bem!

Por fim, pra gente fazer de vez o link entre RiR e RH, precisamos dizer que este não é (faz tempo) apenas um festival de música. Sabe aquelas pessoas que dizem “ai, mas não toca rock no Rock in Rio, deviam então chamar de outra coisa”? Então, essas pessoas não entenderam que o RiR é uma marca, uma experiência, um acontecimento que, quase por acaso, também tem shows na programação.

Como uma apaixonada por rock ‘n’roll, preciso dizer que está tudo mais ou menos bem nesse quesito, mas não é apenas sobre isso. Estamos falando aqui de um espaço IMENSO, onde é impossível curtir todos os shows e aproveitar as outras atividades oferecidas. Em algum momento você precisa decidir se vai ao banheiro, se procura uma bebida, se come um sanduíche qualquer, se continua na fila para um dos brinquedos ou se, olha que ousadia, assiste a um dos shows.

Aliás, como são vários palcos e tem gente pra todo lado, mesmo que você corra loucamente é provável que não consiga se locomover de um show para o outro nos poucos minutos de intervalo entre os artistas. É pesado, gente, muito pesado.

Eu poderia falar sobre os preços (altos) dos alimentos e bebidas, dos perrengues nas filas das ativações para ganhar brindes, do agendamento dos brinquedos que esgotam em segundos e dos furtos, que também vêm se tornando quase banais (o que é um absurdo). Mas não vou focar em nada disso, porque quero que a gente troque ideia pensando na ótica do RH.

“Eta” o quê?

Segundo avaliação do grande público, o Coldplay fez o melhor show do festival, cheios de energia, inovação e muita sintonia com a galera. Quer saber de uma coisa interessante? Todos os músicos da banda tem acima de 44 anos de idade. Curioso, né? Sabe o Roberto Medina, o cara por trás do Rock in Rio? Tem 75 anos. A filha dele, Roberta, que hoje comanda o festival que se renova a cada edição, tem 44 anos também. E o CEO da marca também já passou dos 40. Nada de etarismo por aqui!

Isso tudo, que parece apenas um grande acaso, não é. São todos empresários de sucesso, todos eles. Slash, Coldplay, os Medina... todos são empresários. É que para ter um sucesso que seja sustentável demora, sabe? Se faz todo um trabalho, tem que ter muita disciplina no meio. Tem investimento pesado, tem noites e noites sem dormir. Viagens exaustivas, negociações, amor, ódio, felicidade e êxtase. Mas, o pessoal do Quiet Quitting não vai saber o que é isso, porque muitos desistem na primeira esquina com vento.

Uma aula de Gestão

Eu vou só deixar claro aqui que não tenho preferência por nenhuma geração, tá? Mas eu vejo mais resiliência em algumas. Vejo mais disciplina em outras. E, consequentemente, vejo mais sucesso também.

Por que será que o Rock in Rio acerta mesmo errando? Simples! A venda de ingressos para a edição de 2024 já começou, sabia? Sim, é isso mesmo, a edição 2022 não tinha nem terminado ainda e os ingressos para a próxima já estão sendo vendidos. Emoção pura!

Um produto chamado Rock in Rio Club oferece várias experiências, sendo que uma das mais desejáveis dentre elas é a possibilidade de comprar os ingressos antes de serem disponibilizados para o grande público, ou seja, sem aquele desespero todo, “ai meu Deus, esgotou, a página não carrega, vê se fulano consegue comprar pra mim e depois eu pago!”.

E, por falar em experiências, já deu pra perceber que essa é a palavra da vez, não é? O Rock in Rio é uma marca forte, potente, sustentável, e todos que se agregam a ela acabam tendo enorme sucesso. Todos os caminhos levam ao Rock in Rio. Todos os públicos consomem Rock in Rio.

Para colocar o bloco na rua (ou melhor, a banda no palco)

Existe toda uma engrenagem para fazer tudo isso funcionar. Há uma desmobilização natural do festival, que inclui a desmontagem de estruturas e de equipes, e a remontagem de tudo isso para a próxima edição. Tudo bem que a próxima edição acontece só daqui a dois anos, mas o “buzz” que se gera em cima da marca fica presente nestes 24 meses. De todas as formas, em todos os meios. Começa espontaneamente, se renova e permanece, tudo organicamente.

Assim, meus amigos, estamos falando de um recrutamento que nunca fecha. Ele está aberto hoje, enquanto você está aqui comigo. Em números, o RiR gera cerca de 25.000 vagas a cada edição, além de mais ou menos 800 pessoas distribuídas na equipe de apoio.

Há, inclusive, uma seção de “colaboradores que também são fãs” dando seu depoimento sobre o festival. Mas, veja só que interessante, a missão do RiR é “proporcionar experiências inesquecíveis para todos os nossos públicos” e a visão é “ser a maior marca de experiências do mundo”. É como eu falei, lembra? Quase que “por acaso” tem show também, mas é muito mais do que isso.

Para conseguir construir uma cidade em poucos dias é necessário muito planejamento, gestão, dedicação e amor. Isso sem falar no Rock in Rio Academy, que no dia 6 de setembro deste ano ofertou 10 horas de imersão no coração da Cidade do Rock, na companhia de executivos do festival. Com speakers de peso, incluindo os membros da família Medina e o CEO, esta é mais uma das experiências valiosas que a marca oferece, com diversos preços e alguns com ingressos incluídos. TOP!

Ah, e esse ano o palco foi totalmente reciclado. Vocês sabiam que embaixo do palco existe uma outra “cidade”? Já se perguntarem como tudo funciona quase perfeitamente? Fruto de quê? Isso é RH PURO! Talent Acquisition, Recrutamento e Seleção, Employer Branding, Treinamento… Vocês conseguem ver isso? Muitos são funcionários(as) do Rock in Rio há anos. Isso mesmo, não é porque acabou a edição que o vínculo termina, já tem que pensar na próxima! Ano que vem tem THE TOWN em São Paulo, e vai ser assim: anos pares no RJ, ímpares em SP. Tudo com a mesma organização, mas marcas diferentes. Na torcida para dar tudo certo. 

A novidade da edição de 2022 ficou por conta da Rock U, que vai capacitar profissionais para a área de eventos em uma parceria com o Sesc e o Senac. Pois, adivinhem só: falta mão de obra qualificada nos bastidores! Até 2030, Roberto Medina espera ter formado mais de 100 mil pessoas, com um detalhe: online e gratuitamente. Impressionante, pra dizer o mínimo.

O Rock in Rio é o terceiro evento mais importante do Rio de Janeiro, em todos os sentidos, ficando atrás somente do Réveillon e do Carnaval. Este ano estiveram presentes 700 mil pessoas, e estima-se que 60% do público seja de fora da cidade. Foram 250 shows, 607 artistas nacionais e internacionais envolvidos. Incidentes e acidentes beirando o zero. Alguns furtos e filas, mas num ambiente com tanta gente assim não tem como não ter fila.

A única coisa ruim mesmo é a saída de muitas pessoas ao fim das apresentações do Palco Mundo, que é o palco principal. Isso precisa melhorar urgentemente, pois a gente fica como gado confinado. Em uma possível evacuação de emergência, pode haver uma tragédia. Não sei qual a contingência disso.

Mesmo quando é ruim é bom

A vibe do Rock in Rio é tão bacana, é tudo tão mágico e legal que mesmo no perrengue você se diverte. Felicidade, dopamina, endorfina e, por que não?, ocitocina também! O povo sai cantando, rindo, dançando… tudo passa batido. Eu posso dizer que fui em muitos Rock in Rio e falo com propriedade: irei em todos, para sempre. Pra mim, simplesmente não dá para não ir. Todos os caminhos levam ao Rock in Rio (de novo!). 

A gente tem que respeitar um evento que tem 200.000 ingressos que se esgotaram em 33 minutos, onde o mais barato custava acima de R$ 300. Simplesmente tem que respeitar isso! Coldplay e “Justeeeennnn” Bieber (friso no Justin autoexplicativo! risos), fizeram esta proeza! Sim, foram excelentes shows, ambos. Mas, para mim, o Green Day foi o ápice do RiR deste ano! Rockzera raiz. E, olha só que coisa, mais uma banda de +50. Foram incríveis!

Este ano, como levei meu filho mais velho, percebi uma grande quantidade de crianças no evento. Até famosos levaram suas crias. Ou seja, existe uma onda de mini fãs sendo criada, uma “renovação da base” que desde já se apaixona pelo evento e por tudo o que ele significa e proporciona. Meu pré-adolescente já me disse: “mãe, não dá para não ir, vamos em tudo no próximo!”. Tadinho do meu bolso, vou fazer uma poupança desde já, mas nós vamos!

Para abraçar este novo público é preciso fazer alguns ajustes, tanto logísticos quanto de formato mesmo, mas notei que algumas coisas já estão em andamento. Mais um golaço da equipe!

Vou falar brevemente sobre a cobertura em várias mídias, os streamings, as milhares de hashtags criadas, o empoderamento de minorias, o  reconhecimento de grandes nomes e o conhecimento de outros menores, mas que são ou serão incríveis! Marcas estouradas, filas enormes para pegar brindes, sorrisos, choro de emoção, cartazes, pedidos de casamento, encontros, reencontros, beijos e abraços na maior Cidade do Rock do mundo inteiro…

Brinquedos, muitos brinquedos, nunca se foi tão feliz no Rock in Rio! Chuva? Nem sentimos!!! Na hora da entrada dá vontade de chorar, de gritar, extravasar, tipo "Mãeeeee, tô aqui de novoooo!”. É muita emoção, e você quer pertencer, não tem jeito! Tem banda que se oferece para tocar de graça, gente! Esse é o melhor significado de tribo. Você até passa perrengue, mas é gostoso. Aproveito aqui para dar uma mega dica de livro: Tribos, do Seth Godin. Você vai entender tudo que estou dizendo aqui e muito mais! Vale a pena!

Este ano, vi uma amiga de mais de 40 anos que nunca tinha ido! No dia que ela foi, choveu. Sabe o que veio me dizer? Acredite: “quando é o próximo, amiga?”. Pronto, trato feito. Mais uma fã!

E como tudo isso afeta o RH? Essa emoção toda passa pelas pessoas, para as pessoas, e por isso não é difícil encontrar profissionais interessados em trabalhar no Rock in Rio mesmo que seja como temporário, ganhando quase nada de dinheiro. Você quer estar ali.

Eu me fiz uma pergunta ao ver o monumento do tênis com lama em homenagem ao primeiro Rock in Rio, de 1985: será que as bandas daquela época fariam sucesso hoje? Ícones como Queen, Iron Maiden, AC/DC, Ozzy, Whitesnake e Scorpions... Com exceção do Queen, todos estão com ingressos disponíveis na internet para seus shows deste ano. Ou seja, a pergunta foi respondida em minutos com uma pesquisa simples no Google.

Ah, mas será que elas seriam um sucesso? Vamos ver. 

Essa semana mesmo eu li uma notícia dizendo que o Metallica está montando o setlist dos seus shows com base nos dados de busca de uma das principais plataformas de streaming do mundo. É isso, gente, People Analytics que fala, né? Quer saber a idade média desses maravilhosos dinossauros? Só a banda tem 40 anos, e Papa Het tem 59 anos, amores! Yeahhh, baby!!!! 

Então, na próxima vez que o Metallica estiver na sua cidade, pesquise suas músicas favoritas e coloque pra repetir direto! Quem sabe você não consegue ouvir todas no show? Para conquistar o tal sucesso sustentável de que falamos lá em cima é preciso ficar atento a tudo mas, sobretudo, ao que o seu público deseja, espera e precisa que você entregue. Assim como no namoro entre empresa e candidato, para dar o match perfeito. 

E aí, pergunta respondida?

Pirlimpimpim

Desde a primeira vez que eu fui à Disney, com 15 anos, eu fiquei encantada de verdade. Tudo mexeu muito comigo, até porque dividimos alguns parques com os gatos do Skid Row (sim, eles eram gatos em 1994!). Foi tudo mágico! Eu estava nos EUA quando o Brasil ganhou a Copa e vimos tudo de lá mesmo. Mas, voltando à Disney, desde aqueles dias eu sabia que queria trabalhar com encantamento e, por isso, eu escolhi a Publicidade, que me deu ajudas enormes para a minha atuação como RH. 

Uso muito do Customer Experience nas estratégias de Talent Acquisition. E o Rock in Rio, assim como a Disney, tem pilares que criam verdadeiras hordas de fãs e demonstram a sua preocupação em proporcionar momentos marcantes para os habitantes da Cidade do Rock.

Atenção aos detalhes, obsessão pelo cliente, palavras que convencem, exemplos que arrastam e por aí vai, mas o que me deixa mais entusiasmada é a motivação. Ela é usada para absolutamente tudo que circunda o Rock in Rio e está linkada ao propósito deles. Sabemos que a nova geração de profissionais precisa encontrar sentido em suas atividades para se sentir motivada a desenvolver um bom trabalho. Isso significa mostrar que suas tarefas levam a um fim maior – o propósito. As ativações de marca começam meses antes e também precisam ter um link com este propósito.

Quem se lembra dos caixas eletrônicos do Itaú que, por meio da música, entravam na atmosfera do festival? Em pontos do Rio de Janeiro, o banco colocou uma máquina igual aos caixas eletrônicos com um videokê. As pessoas podiam cantar “Love of My Life”, relembrando um dos grandes momentos do festival com Freddie Mercury em 1985. Ao final da performance, 120 sortudos ganharam ingressos para o festival. Rock in Rio não gastou um centavo com isso e gerou um buzz imenso. 

Além disso, há uma celebração dos momentos que marcam, como o preview de abertura dos portões, feito especialmente para os funcionários e equipes de apoio. E, assim, seguem com a equipe sempre com sorriso no rosto e disposta a ajudar os habitantes da Cidade do Rock. Dá para levar tudo isso para o seu RH, né? 

Até a próxima quarta com O Novo RH, muito rock ‘n’ roll e uma fã na expectativa pelo próximo RiR! Valeu!

*Esse post não é publicidade.


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Luciana Monte

Business Partner /Executiva de RH / Coordenadora de DHO/Especialista de RH

2 a

@Le , viu meu post falando do Olhar do RH para o RIR? rs bj

Sandro Tôrres

Gerente | Consultor Téc Processos Industriais | CONFIABILIDADE | CENTROS INTEGRADOS DE CONTROLE E OPERAÇÕES | Auditor | ESG | Comercial | Inovação | AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL | RFId | IIoT | SIDERURGIA | MINERAÇÃO | IND 5.0

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