Saiba encarar os medos que afetam a sua carreira
Sentir medo é um comportamento inerente do ser humano, e as causas dessa sensação incômoda podem ocorrer por diversas circustâncias. No trabalho, por exemplo, situações do dia a dia podem se transformar em verdadeiros fantasmas: seja uma atividade em equipe, um feedback de seu gestor, uma mudança de cargo ou a incerteza do seu futuro na empresa. Sabemos que tudo isso pode assustar mesmo, mas você não precisa ter medo – ou pelo menos não permitir que ele se torne um monstro. Há muitas maneiras de superá-lo, criando soluções que impulsionem a sua percepção diante dos desafios.
O medo pode vir de várias formas: uma insegurança, um pico de ansiedade e, em casos mais extremos, um ataque de pânico. De fato, o medo sufocante, quando não resolvido, gera comportamentos altamente improdutivos e disfuncionais. Para que isso não aconteça, precisamos entender o que de fato gera esse pavor para, então, tentar superá-lo. Confira o passo a passo:
1. Autorreflexão: do que você tem medo? No ambiente de trabalho, podemos ter receio de errar, de não ser bom o suficiente, de perder, de ser mal avaliado etc. O fato é que nós podemos aprender com o medo, transformando-o em combustível para um bom desenvolvimento. Por isso, encare os fatores que geram desconforto e assim, canalize-os de maneira produtiva;
2. Entendimento: a melhor forma de entendimento dos fatores que geram insegurança no trabalho é o endimento de como os fluxos e processos das suas atividades funcionam. Se você tem uma apresentação em público, o que é mais desafiador para você: criar e desenvolver o conteúdo da apresentação, apresentá-la ou receber a avaliação dos espectadores? Compreendendo o ciclo e apontando os picos de maior estresse, será mais fácil controlá-los;
3. Avaliação: é o momento de decidir o que fazer e assumir os compromissos dessa escolha, entendendo o que realmente importa para você. Se o seu medo é falar em público, busque maneiras de deixar esse “sacrifício” mais divertido, interagindo com seus espectadores, por exemplo. Mudanças no comportamento são desruptivas e dependem exclusivamente de nós. Por isso, avalie seus objetivos, pondere se a maneira como você tem buscado atingi-los é conforme você gostaria. Por fim, se seus desejos e ações não estiverem alinhados, esse é o ponto da mudança;
4. Ação: aja sempre de acordo com as suas escolhas, alinhando os seus valores às rotinas e tarefas diárias. Cumpra com os compromissos que estipular, e nunca se esqueça que o enfrentamento é nossa melhor recompensa na tentativa de superar nossos fantasmas internos.
Gerente de Vendas Sênior na Serasa Experian com expertise em Vendas SaaS
6 aÓtimo artigo!
Especialista em Comunicação e Marketing | Jornalista | Gestão Empresarial | Eventos | Endomarketing
6 aQue texto Rafa! Parabéns.