Saneamento Básico como Ferramenta de Impacto Social e Transformação de Território

Passadas algumas semanas de nossa vitória no leilão do CEDAE, onde conquistamos um dos blocos oferecidos, nos voltamos para “dentro de casa”. Precisamos organizar como tudo irá funcionar, os primeiros passos que daremos para seguir com o compromisso assumido de oferecer qualidade de vida, mais saúde e despoluição de lagoas, através do saneamento básico.

E aqui eu não irei fugir dessa agenda tão atual, necessária e contextualizada para a geografia da cidade do Rio de Janeiro, em específico nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá, e municípios de Paty do Alferes e Miguel Pereira. Vamos falar um pouquinho sobre sustentabilidade, ESG e impacto socioambiental nesse contexto.? Vamos!

Quando relançamos o SERR, o plano estratégico de sustentabilidade da Iguá, a premissa básica foi sua aplicabilidade para qualquer operação. Cada uma delas contribui de forma e em porções diferentes nesta agenda que nos acompanhará por muitos anos, mas todas participam, sem exceção. É como grupo que nos movemos e é assim que transformamos.

Dito isso, reforçamos, para o Rio de Janeiro, nosso compromisso e uma variedade de programas e projetos. Eles irão produzir um resultado direto, que é a acessibilidade à água e ao esgoto tratados, e vários indiretos e absolutamente cruciais, já mencionados lá no primeiro parágrafo, só para citar alguns.

Falando em específico sobre o impacto social, antes da geração de emprego que virá como consequência das novas intervenções, na prática é essencial que tudo seja feito (como eu gosto de falar) “com a comunidade e para a comunidade”, nosso principal cliente.

O trabalho pré-operacional envolverá diagnóstico, análise, entrevistas e ferramentas que nos darão insumos para o planejamento. Uma vez conhecido o público, conseguiremos pensar na construção de soluções em conjunto com a própria comunidade. Quais são os projetos e iniciativas em andamento? Quais os atores sociais desse território e as necessidades locais? E o mais importante: como redesenhar, potencializar, dar luz, visibilidade, capacitar pessoas, transformando-os em multiplicadores e agentes transformadores?

Em resumo, tem muito trabalho vindo por aí. Vamos acertar em tudo? Provavelmente não. É por isso que um grupo multifuncional já começa a colocar a mão na massa desde agora. Será simples? De modo nenhum. Mas, com certeza será algo para entrar na história do Rio de Janeiro, e que nos permitirá ampliar nosso impacto como Iguá, para sermos a melhor empresa de saneamento para o Brasil.

Continuamos nossa conversa em breve!

Rosane Santos