Sermos quem viemos ser
Eu só quero ser eu mesma. Realizar o que desejo (mesmo sendo um processo na contramão), contendo inúmeros erros até pegar o jeito certo. Eu só quero ser. Só que ser o que somos, assumir isto, pode muitas vezes gerar desgastes.
E sabe por que?
Porque nem todo mundo irá compreender o nosso ponto de vista e temos ai duas possibilidades: considerar que é o entendimento deles e seguir nossa caminhada ou nos sentirmos mal caso estas pessoas sejam aquelas por quem temos um grande carinho.
O que eu quero dizer com isto? Sermos nós mesmos é muitas vezes ter que discordar daquilo que a maioria acredita que é o ideal, o correto, o indicado a ser feito, é ter que bancar nossas fragilidades mesmo quando alguém nos diz “eu falei que ia acontecer isto”, é ouvir calado certos comentários que para nós pode significar o quanto que fracassamos.
Este não pertencimento ao que todos dizem ser o “correto” nos leva muitas vezes a questionamentos: “será que eu realmente estou trilhando o caminho errado?”, “será que eu fracassei?” e em muitos casos pensar em desistir da estrada escolhida.
Não vivemos em ilhas ou bolhas e faz parte deste convívio sermos compreensivos e entender que as inseguranças dos outros podem ser passadas para nós se não estivermos equilibrados e decididos.
E como me manter equilibrado e decidido? Em primeiro lugar tendo total confiança do que quer para você e do caminho a ser percorrido. Assumir riscos faz parte de qualquer situação. Em segundo, sabermos que as pessoas são únicas e por isto diferentes e não há nada errado nisto.
A sua caminhada pode ser oposta a minha e nem por isto temos conflito, faz parte o diferente. E por fim, agradecer por termos a capacidade de assimilar o diferente e tentar o novo!
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