Sobre a construção da ordem universal da Terra – relatório do processo pós Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável

  1. Povos, nações e religiões, homens, mulheres e crianças, meus amados e respeitados senhores e senhoras.

O presente relatório apresenta informações referente ao julgamento e a movimentação final dessa demanda social que vem sendo processada dentro das relações humanas de vida, poder, guerra, paz e desenvolvimento do Ser Humano na Terra:

A demanda social global a favor da construção de uma ordem universal internacional supra hegemônica dos povos e nações da Terra com essa identificação:

A ordem mundial do terceiro milênio depois de Cristo, sexto depois de Krishna – os senhores da organização civilizacional da divisão cultural da Terra, ocidente e oriente. A ordem planetária da Terra.

Uma Ordem Mundial de sustentação do plano de ação da Agenda 2030 para o desenvolvimento Sustentável estabelecida pela ONU.

O estabelecimento dessa ordem requer e processa hoje a criação e sustentação permanente da unidade e comunhão da diversidade política, econômica e social global dos poderes e forças da Terra representada por 193 nações e 9 bilhões de pessoas dentro do planeta. A criação de uma estrutura de paz, poder e cidadania culturalmente organizada, legitimada e sustentada de modo permanente por todas as nações, religiões e ciências da Terra e seus povos sobre essas três direções positivas primordiais, estabelecidas pelo sistema de justiça comum de Deus e do Ser Humano:

1.   O reconhecimento, garantia e sustentação da dignidade da pessoa humana e de seus poderes, organizações e forças em relação;

2.   O estabelecimento da paz universal na Terra sobre o estabelecimento da segurança, comunhão, democracia, fortalecimento e solidariedade dos poderes de todas as nações criadas no planeta e,

3.   A garantia da continuidade, seguridade e desenvolvimento futuro da cultura humana global dentro e fora da Terra e de seus territórios sob essa direção comum.  

Em termos existenciais, estas três direções básicas representam os compromissos invioláveis e inalienáveis originais do Ser Humano assumidos por cada um em todos os tempos, espaços e situações de sua vida na Terra.

De fato, toda a cultura humana na Terra, antiga ou moderna, imprimiu na sua vida um vínculo com essas três direções básicas da vida humana global. 

Esses compromissos estão dentro do espirito da criação, ocupação e desenvolvimento social do Ser Humano na Terra aliado a ordem de Deus e das suas próprias relações.

Historicamente todos podem visualizar esse elo em palavras, filmes, teatros e textos épicos da humanidade fundamentados na eterna profecia da unidade polar e multipolar da vida humana, na profecia da Paz, salvação ou segurança humana. Existem incontáveis expressões históricas, relacionadas à criação e a todos os tipos de conflitos da pessoa e dos poderes humanos, à evolução e continuidade da vida na Terra em comunhão.

Testemunham a veracidade dessa afirmação inúmeros registros de comandos, leis e declarações proferidas pelos dois maiores titulares humanos de Deus, Krishna e Cristo e homens como Moisés e Miquéias A.C, e D.C, homens como Thomas More, Platão, Pierre Dubois, Dante, George de Podiebrad, Rei da Boêmia, O Abade de Saint-Pierre, Rosseau, Benthan, Imannuel Kant, Jean-Jacques Rousseau, Alberto Torres no Brasil, Albert Einstein...

Se alguém se considera conhecedor dos princípios e mandamentos de Deus, da Justiça Social Humana ou da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e do Tratado do Espaço editados pela ONU, essa pessoa poderá reconhecer essa observação como verdade. 

Em respeito dessa verdade e da demanda social global de nossos povos e governos a favor da construção da ordem universal da Terra nesse milênio -  a a favor da criação e sustentação permanente internacional de um Estado de Civilização e Governança comum de nossas 193 nações e 9 bilhões de pessoas  sobre a unidade e comunhão da diversidade política, econômica, religiosa, militar e social global dos poderes e forças da Terra -, as informações que eu tenho a apresentar nesse relatório seguem o seguinte percurso:

1.   Contemplam a origem desses três compromissos invioláveis e inalienáveis da vida humana na Terra estabelecidos por Deus e recebidos pelo ser humano para as suas ocupações da Terra – compromissos esses reimpressos na cultura global humana atual pelo Tratado do Espaço estabelecido pela ONU e aceitos e legitimados por nossas nações para emprego nas suas ocupações do espaço celeste;

2.   Descrevem e reúne para legitimação cultural os termos da unidade dos povos e nações elaborados em alianças ou tratados humanos de paz iniciados nas primeiras ocupações da Terra até os dias atuais;  e, por conseguinte,

3.   Ampliam o conceito de paz do foco de superação das guerras, para o foco e a fase de construção, desenvolvimento e mantença da confiança mutua de todas as partes na elevação da Terra a condição de Estado Universal  Celeste – um estado do reino de Deus. Uma ordem plena da Terra no espaço celeste com uma população multipolar de 9 bilhões de pessoas e 193 nações e não mais especificamente uma ou outra ordem municipal, estadual ou nacional de ocupação dos territórios terrestres ou do espaço da Terra.

Nesse contexto, cabe explicitar que o estabelecimento dessa ordem é essencialmente humano e fundamentalmente religioso. Mas, que, em especial, sua estrutura ou corpo constitutivo é de origem direta das autoridades e governos dos povos e nações que assumiram sua criação no ano de 1914 D. C, o ano 5014 depois de Krishna. As autoridades e governos mediados por essas duas ordens de civilização da Terra, religiosas, e por suas próprias culturas de razão e de Ciências públicas Humanas, externas a elas. As Culturas fundadas no domínio histórico bibliotecário dos antigos povos da Terra a partir da criação das universidades e das Bibliotecas Universitárias e iluministas, economicamente organizadas e dirigidas – como, por exemplo a Universidade de Bolonha, na Itália, criada em 1150 D.C, a Universidade de Paris (Sorbonne), fundada em 1214. Essas bibliotecas: a Biblioteca Jurídica de Orléans, a Biblioteca Médica de Paris, a Biblioteca de Oxford (fundada em 1334 D.C., na Inglaterra) e a de Cambridge (fundada em 1444 D.C).   

Por isso a denominação que usei de ordem mundial do terceiro milênio depois de Cristo, sexto depois de Krishna.

De acordo com os passos históricos na Terra a instauração do processo relacionado a construção da ordem mundial nesse milênio foi mediada inicialmente por esses dois presidentes americanos: Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt.

E, posteriormente, o andamento do processo foi então colocado em movimento prático por todos os poderes que eles aliaram na constituição da Liga das Nações e na incorporação da Liga na constituição da ONU sob esse contexto:

O movimento histórico da globalização universal da civilização na Terra. O movimento dos povos e nações da Terra e seus espíritos em geração para a unidade cultural do planeta.

E, para a construção dessa ordem a ONU conseguiu essa estrutura constitutiva que, em primeira instancia, a Liga das Nações não conseguiu obter e passou para ela:

1.   A aprovação e a legitimação política e militar para sua carta constitutiva e tratados essenciais para a obra em pouco mais de 70 anos, incluindo o tratado do espaço – um tratado legitimado hoje pelas 193 nações integrantes da organização;

2.   O apoio substancial dos 04 últimos Papas do Cristianismo, elegidos pela Igreja Católica Apostólica Romana, do Dalai Lama, dos Papas das Igrejas ortodoxas Russa e Grega; dos Lideres Indianos seguidores do hinduísmo ou de Shiva, Vishnu ou Durga; e,

3.   O apoio dessas outras importantes forças culturais:

O iluminismo e os sábios culturais empregados pela indústria e sua economia nos últimos 300 anos, constituintes das universidades, ciências e tecnologias atuais; Organizações não governamentais diversas; Líderes da Fé e ordem judicial Bahá'í; chefes de justiça de todas as nações e, além deles, lideres de quase todas as tradições culturais da fé humana de livre filiação e organização das pessoas e famílias. Como por exemplo os líderes do espiritismo, da Umbanda brasileira de cunho espirita-católico-e-africano, do Candomblé e das tradições culturais chinesas de crenças, cultos e filosofias diversas e do Xintoísmo. 

Contudo, para a ONU avançar na construção dessa ordem mundial, falta exatamente à instituição realizar esse ato:

Obter e instaurar sua legitimação cultural global de forma articulada sobre a organização da civilização global do planeta, diretamente com as religiões, ciências, pessoas, famílias e comunidades humanas, além das nações.

Minha direção pessoal na elaboração desse relatório foi portanto essa:

De acordo com as diretrizes históricas do passado, presente e futuro da humanidade, aprofundar as ações governamentais sociais e religiosas na construção dessa ordem mundial, que podem garantir a ONU legitimar e sustentar culturalmente sua realização e sustentabilidade nacional, internacional e social global dentro deste e dos próximos milênios.  

Assim, este relatório compreende em seu conjunto de dados a modalidade de registro histórico das experiências e diretrizes do desenvolvimento da continuidade e da paz da vida para além das guerras e a modalidade de plano social para o assentamento da legitimidade cultural da ONU como instancia de Estado, governança e civilização comum da Terra. Vamos ao relatório

Continua no próximo texto...

Divino Roberto Veríssimo


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