Sobre finitude...
Sim, vamos todos morrer! Nada pode mudar essa verdade! Ainda assim, passamos a vida a temer esse acontecimento e nos chocamos pelas mortes prematuras que nos remetem sempre a reflexões sobre como estamos usufruindo do nosso tempo aqui.
Nesses momentos, prometemos a nós mesmos que comeremos melhor, que começaremos a nos exercitar, beberemos menos, etc.
Na maior parte das vezes, nada sai da intenção e rapidamente voltamos para as nossas rotinas imediatistas e pouco saudáveis.
Entre promessas não cumpridas e sonhos interrompidos, é preciso falar sobre relações. Aquele adeus que não foi dado, aquela desculpas que não foi pedida, aquele abraço que para sempre sentiremos falta.
Nada pior do que arrependimentos. Não precisamos conviver com essa dor, não temos porque deixar nada para amanhã se o hoje nos pertence.
Chega de deixar tudo para o futuro, se podemos ser felizes hoje!
O emprego massacrante, a relação sufocante, o sonho de fazer diferente, a viagem almejada, o pedido de casamento…
Ainda que nada dê certo, ter tentado faz toda a diferença! Conviver com o “se” é um peso que não precisamos carregar.
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Uma boa maneira de saber se estamos no caminho certo é refletir: se a morte me visitasse hoje, eu iria tranquilo ou levaria algum arrependimento? A mesma coisa sobre aqueles que ama: está pronto para vê-los partir ou há algo que precisa resolver?
Manifeste seu amor, viva sua verdade, expresse seu querer! Agradeça quem lhe ajudou na sua jornada. Peça perdão a quem magoou e perdoe quem lhe fez mal. Esteja perto de quem gosta e admira!
Faça valer a pena! E quando a hora chegar, vá leve e deixe para quem fica, a certeza de que você não deixou nada pendente. Assim, a tristeza será mais amena, afinal não haverá de que se lamentar.
Feliz daquele que deixar de si apenas a saudade.
A hora é agora!
Uma boa vida a todos!
Claudia Taulois - Publicitária, Escritora e Founder da engaging.com.br
Biomédico Freelancer | Análises Clínicas, Gestão da Qualidade
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