Sociedade em dívida
A pandemia escancarou a desigualdade social. Não que não soubéssemos que existia, mas ela a trouxe à tona, deixando claro que todos nós estamos na mesma tempestade, mas não no mesmo barco.
Em meio a esse problema, fomos absolutamente agredidos com a realidade da violenta morte de George Floyd, nos Estados Unidos, além de inúmeros casos de discriminação, graves desrespeitos a direitos e violência policial no Brasil, cometidos por pura discriminação de raça, pela cor da pele.
Sempre aconselhei as pessoas a visitar o Museu Afro Brasil, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Lá temos uma breve ideia de todo o sofrimento causado ao povo negro, submetido à escravidão e depois abandonado sem nenhum direito, causando uma gigantesca diferença social e uma dívida que a sociedade brasileira ainda reluta em pagar, questionando até mesmo as ações mais básicas e necessárias, como instituição de cotas.
Recentemente, assinei um artigo em conjunto com várias pessoas que explica a natureza deste racismo:
“Num país racista, em que todos somos racistas em certo grau - pois o racismo nos caracteriza e nada tem de acidental ou casual -, não surpreende que se queira explicar a violência policial de natureza racista como ação de um ou outro policial que acidentalmente mata e comete mais violência contra negros do que contra os demais cidadãos. Dessa forma, não surpreende que se trate como acidental aquilo que é estrutural, pois, como racistas que somos, considerar o estrutural como acidental é um modo de escapar de um fundamento que nos define”.
Estamos em um momento oportuno. É necessária uma profunda mudança de comportamento para aumentar o nível de consciência. Temos que aproveitar o cenário da pandemia, em que o mundo todo discute a solidariedade e a empatia, para mobilizarmos todos para uma nova consciência, de reconhecimento de que não basta não ser racista, mas é necessário ser antirracista, que vidas negras importam e que negros precisam de ar.
Luiza Helena Trajano – Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil e Embaixadora do Movimento AR - movimentoar.com.br
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Analista de Prevenção a Lavagem de dinheiro
1 aOntem fui até a loja física de osasco, comprar uma máquina de lavar roupa e uma secadora. Mostrei os produtos que queria, ela anotou as referências e não sei pq colocou uma máquina errada, só descobri quando ligaram para confirmar a compra. Comprei com o cartão da loja para ter um parcelamento. Agora estou com o cartão bloqueado por incompetência do processos de vcs. Que arrependimento ir até uma loja física. Pedido 904843372.
Trade Exportador
4 aVidas Negras São Preciosas
Empreendedorismo
4 a"Vidas negras"!?