Somos Cyborgs mas ainda não assumimos.
Faz tempo sou fã confesso do disruptivo Elon Musk.
Da sua empreitadas na Tesla ao novo destino que traça para a humanidade com a SpaceX, da Hyperloop - tubos para transporte à Solar roof com telhas para as casas que armazenam energia.
Aliás, indico a leitura da sua biografia, entende-se melhor esse louco e insano empreendedor.
O seu mais novo universo vem com a empresa Neuralink.
É fato que em breve nos tornaremos cyborgs. Do rim impresso em 3D à uma prótese aciondada pela nossa mente, ou mesmo nossa lente de contato que lerá nosso sistema biológico e nos dará informações importantes sobre nossa saúde, e isso é o começo.
Esse cenário de mesclagem com AI é fato e, ao que parece, o único caminho para uma vida melhor, se soubermos aproveitar e lidar com isso!
A Neuralink "está desenvolvendo interfaces cérebro-máquina, com largura de banda ultra alta, para conectar humanos e computadores".
Elon é um dos únicos que fala que potencializando o ser humano, não seremos coadjuvantes secundários da AI.
A tecnologia já faz parte da nossa vida, mente e corpo.
Sabemos que uma pessoa com problemas em determinado osso, facilmente o substituiria por uma prótese altamente tecnológica.
A questão é assumir que, nessa nova era, esse caminho é fato e não há volta.
André Cruz. Diretor de estratégia na ACDI neurobranding | Palestrante e Diretor de relações institucionais da Neurobusiness.org