Sua empresa não tem um especialista em Finanças? Como um Conselho consegue apoiar?
Finanças no Conselho: as perguntas que o CEO não pode ignorar!
Introdução: A Importância das Finanças para o Conselho
As finanças desempenham um papel importante na Governança Corporativa. Conforme o IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa , o Conselho de Administração é o órgão central que orienta a estratégia da organização e supervisiona a gestão, garantindo que as decisões financeiras estejam alinhadas aos objetivos de longo prazo da empresa. O papel dos conselheiros é de questionar, provocar com sabedoria e garantir que a estratégia de longo prazo esteja sendo cumprida. O conselheiro não precisa necessariamente ser especialista em finanças, mas em todos os casos, deve estar focado em garantir a perenidade da organização (continuidade).
Referências Bibliográficas
1. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) destaca que o papel do conselho é ser o elo entre propriedade e gestão, e, no aspecto financeiro, é vital que o conselho oriente a organização a maximizar seu retorno e proteger seu patrimônio. O documento do IBGC fornece diretrizes essenciais para conselheiros, como a importância de uma avaliação contínua de riscos financeiros e a revisão de políticas de compliance e auditoria.
2. Endeavor Brasil destaca que o conselho precisa atuar de forma a proteger o patrimônio da companhia e orientar a diretoria na busca pela maximização de resultados financeiros, focando na criação de valor a longo prazo.
Questões cruciais para Conselheiros fazerem ao CEO e ao CFO
Os conselheiros devem sempre estar preparados para levantar questões que desafiem e provoquem a liderança executiva a entregarem consistentemente e intencionalmente os melhores resultados possíveis.
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Se você não tem formação financeira, aqui estão algumas provocações importantes:
Conclusão
Os conselheiros devem sempre atuar como guardiões dos interesses financeiros de longo prazo da organização. Seu papel vai além da supervisão, implicando uma responsabilidade de questionar, de forma estratégica, as práticas financeiras adotadas pela gestão, sempre com o olhar voltado para a perenidade e a sustentabilidade da empresa.
Referências:
Artigo escrito como parte do PFCC - Programa de Formação e Certificação de Conselheiros da Board Academy Br