Títulos públicos federais têm garantia do governo e são acessíveis ao pequeno investidor
Títulos públicos federais têm garantia do governo e são acessíveis ao pequeno investidor
O investimento em títulos públicos pelo Tesouro Direto é um dos mais democráticos do país. É possível aplicar a partir de 30 reais, os títulos têm garantia do governo e a rentabilidade de cada papel é a mesma independentemente do volume investido.
Os custos também costumam ser baixos, e as rentabilidades são formidáveis, em se tratando de um investimento de baixíssimo risco de calote.
Mas embora tenha se popularizado nos últimos anos, o Tesouro Direto suscita muitas dúvidas nos investidores, pois à primeira vista não parece assim tão simples quanto sugere ser.
Este guia é para você aprender tudo que você precisa saber para começar a investir no Tesouro Direto.
Primeiros passos: quem é quem
O que são os títulos públicos e o Tesouro Direto
Este post explica exatamente o que é o Tesouro Direto, o que são os títulos públicos, os tipos de título existentes (pós-fixados a taxas flutuantes, prefixados e pós-fixados indexados à inflação).
Você vai conhecer as características de cada título, saber em que situações são mais vantajosos, entender a diferença de um Tesouro Selic para um Tesouro Prefixado e um Tesouro IPCA+ e para que tipo de objetivo cada um serve.
Como investir no Tesouro Direto
Este post fala sobre a mecânica da coisa: como abrir conta numa corretora de valores, investimento mínimo, custos do investimento, o funcionamento do sistema de compra e venda e a liquidez (facilidade de resgate) do investimento.
Segunda parte: Quanto custa essa brincadeira
Quanto custa investir no Tesouro Direto
O título é autoexplicativo. Fala sobre as taxas cobradas e os impostos que incidem sobre os rendimentos.
A taxa que todo mundo precisa pagar no Tesouro Direto
Este post é para esclarecer uma dúvida comum acerca dos custos. Existem duas taxas: uma que pode ou não ser cobrada pelas corretoras e outra que é obrigatória, cobrada para remunerar a custódia dos títulos.
Quando a corretora isenta o cliente de taxa, portanto, está eliminando apenas a taxa cobrada por ela, mas não a taxa de custódia.
Finalmente, os riscos
Qual é o título mais conservador do Tesouro Direto
Outra dúvida comum dos investidores é esclarecida. Afinal, qual o título mais conservador, o Tesouro Selic (LFT) ou o Tesouro Prefixado (LTN)? A resposta contraria o senso comum.
3 riscos do Tesouro Direto para você prestar atenção
Mesmo sendo os investimentos mais seguros da nossa economia, os títulos públicos não são isentos de risco – nenhum investimento é. Neste post esses riscos ficam bem claros.
Como ser o mais conservador possível no Tesouro Direto
Este post fala sobre as estratégias para ser realmente conservador no Tesouro Direto, mitigando os riscos mencionados no post anterior, como investir em Tesouro Selic (LFT), levar os títulos até o vencimento e planejar os resgates com alguma antecedência.
É possível ter perdas com o título Tesouro Selic (LFT)?
O Tesouro Selic (LFT) é o papel mais conservador do Tesouro Direto, mas este post é para tirar de vez as dúvidas de quem se pergunta se ele é realmente tão conservador assim.
Fonte: Geração Futuro