A teoria de Einstein em sua cidade!

Einstein redefiniu o conceito de gravidade clássica, a newtoniana, de que conhecemos e unificou matéria e energia, espaço e tempo, aceleração e gravidade com a teoria da relatividade geral. A expressão E=m.c2 é uma conclusão deste estudo. As variáveis são a massa (m) e a energia (E), sendo que a velocidade da luz (c) é constante. A massa quando transformada em energia, o faz segundo a equação. Em um acelerador de partículas, pode-se verificar a teoria pela constatação de que a partícula ganhou “massa”, pois ganhou velocidade apreciável, conforme preconiza a teoria. Falando- se em tempo, ele não é igual a todos, mas relativo para cada observador em um espaço, universo, sem ultrapassar a velocidade da luz. Se você estiver parado, quando um carro passa, o tempo passou. Mas para alguém que corre atrás do carro, o tempo passa menos do que para você. Conclui-se que quando se viaja muito rápido o tempo passa menos.  Assim, com o desenvolvimento dos sistemas de localização, os GPS, que funcionam através dos satélites, que estão à 14.000 km/h, o tempo é diferente do nosso, devendo-se atrasar continuamente seu relógio, adaptando ao nosso tempo em 38 microssegundos por dia. Sem isto, os GPS, dariam erros de localização em quilômetros de distância, pois espaço e tempo estão unificados em relação há um posicionamento no universo, na Terra. Como agora, não existe a gravitação newtoniana, a gravidade é o resultado da interação da massa, tempo e espaço se interagindo no Universo de acordo com esta lei, tudo gira, tudo se tem velocidade e massa, onde corpos maiores se “afundam” e projetando-se um raio de luz em corpos maiores, estas se curvam. E assim foi demonstrado na cidade de Sobral, CE, em um momento de eclipse.

Na cidade de Cerquilho - SP, como em outro lugar, olhando para o céu estrelado da noite, tudo o que se consegue enxergar, é passado, uma vez que a luz que partiu da origem leva certo tempo para chegar a nós. E, lá neste espaço, que chamamos de céu, há estrelas que ainda não conhecemos, pois a luz que emitem ainda não chegou até nós. E quando chegar, estaremos observando um passado muito remoto, muitas vezes da ordem de milhões de anos atrás.