Todo mundo quer ir pro Vale do Silício aprender inovação, por que não o mundo vir aprender a ser criativo com o Brasil?

Todo mundo quer ir pro Vale do Silício aprender inovação, por que não o mundo vir aprender a ser criativo com o Brasil?

Esse cara aí todo mundo conhece. Gênio da criatividade, da inovação, do pensamento disruptivo. Todo empreendedor sonha em ser que nem ele, pensar que nem ele, criar que nem ele.

Por isso tem tanta gente querendo ir estudar no Vale do Silício para entender os seus modelos. Mas... se a ideia é fazer diferente, por que todo mundo está fazendo a mesma coisa? 

Por que babamos ovo em quem vem de fora, se aqui dentro tem tanta gente foda que a gente mal conhece?

É como em uma viagem: ficamos mais abertos, atentos e curiosos com tudo ao redor. Cheiros, sabores, cores, sotaques. Tudo é um convite para se inspirar.

Mas, por que só enxergamos desse jeito quando estamos viajando?

Por que não temos esse mesmo olhar para a nossa casa, para a nossa cidade ou para o nosso país?

Ainda mais no Brasil, esse país continental, que mal se conhece e mal se conecta.

Ao invés de ficar procurando respostas nos Vales do Silício da vida, por que não olhar para o nosso umbigo e entender o que faz o Brasil, e o brasileiro, ser reconhecido mundialmente por sua capacidade CRIATIVA?  

Na arte, na cultura, na tecnologia. Dentro das universidades, das grandes empresas, mas também nas favelas, nos sertões, nas praias e no coração da floresta.

O pensamento fora do padrão é a nossa moeda de troca. No caos, na lama, a criatividade é o que sustenta, dá resiliência para continuar resistindo, construindo e reconstruindo.

Tem gente em todos os cantos do país fazendo coisas fodas, de formas incríveis e, principalmente, com o olhar voltado para o ser humano. 

É usar o jeitinho brasileiro para o bem. É encontrar as respostas onde elas não estão. É dar nó em pingo d’água, é improvisar a própria realidade.

Já parou para pensar que a criatividade é, de fato, o nosso maior diferencial? A nossa principal moeda de troca. E é essa a moeda do futuro. 

O que nós temos aqui que é tão especial?

Por que a nossa cultura, o nosso jeito de criar e se relacionar e a nossa forma de viver no mundo encantam tanto?

A nossa gastronomia, a nossa música, a nossa arquitetura, a nossa publicidade, o nosso jeito de comemorar, os nossos negócios, os nossos empreendedores. Por que é tão difícil a gente reconhecer isso tudo aqui de dentro?

Por que o maluco que sai da faculdade querendo ir pro vale do Silício não prefere ir aprender e empreender no Vale do Dendê?

A gente pode não ter a tecnologia do Japão e os centros de pesquisa do Reino Unido. Pode não ter o departamento de inovação das grandes empresas americanas, mas a gente tem um diferencial intelectual absurdo que só brota aqui. Nosso maior bem de exportação. Afinal, o melhor do Brasil é a criatividade do brasileiro.

Derrubar muros, construir pontes e valorizar a criatividade brasileira como ativo de diferenciação é nosso porquê.

A Transcriativa tem uma metodologia de Transformação Criativa que desenvolve as soft skills mais procuradas pelo mercado de um jeito simples, rápido e eficaz.

Não viemos a passeio. Temos o compromisso de ativar o Borogodó de quem cruzar o nosso caminho e mudar a realidade vigente rumo à Economia Criativa.

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