TRISTEZA, COMO VOCÊ LIDA COM ESSE SENTIMENTO?
CUIDADO! A TRISTEZA INTERFERE EM SUA VIDA, TANTO PESSOAL QUANTO PROFISSIONAL.
Com quem você gosta de se relacionar? Com pessoas alegres, alto astral, otimistas, que estão de bem com a vida, ou com pessoas tristes, deprimidas, negativas que te jogam para baixo? Se você não tiver tendência ao masoquismo, com certeza irá preferir as pessoas alegres. Agora, como será que você está sendo visto pelos outros? E ainda outra questão: Como são em geral, as pessoas bem-sucedidas profissionalmente, e os líderes mais bem aceitos; alegres ou tristes?
Devido à relevância deste sentimento, “a tristeza”, é que decidimos fazer esta “Dica”. Vamos procurar entender o mecanismo desse sentimento, que mais fácil ficará para nos proteger dele.
Um erro básico é generalizarmos uma série de variedade de tristezas como se fossem uma única “tristeza”, e dessa maneira fica difícil conseguirmos identificar que tipo de tristeza estamos sentindo, e sem saber a causa, não saberemos nos defender da mesma.
Diferente do que normalmente pensamos, existe um enorme número de tipos de tristeza, e quando identificamos de onde se origina, mais fácil fica combatê-la, por exemplo: Existe tristeza que se origina por alguma perda material (perdi meu relógio que era de estimação); Tristeza por ter sido enganado por alguém (Poxa, eu confiava tanto naquela pessoa e ela me desiludiu); Tristeza por ter sido preterido por outra pessoa ( Eu sei que era muito mais competente do que “fulano”, no entanto, foi a ele que escolheram); Tristeza porque perdemos um animalzinho de estimação ou um ente querido; Tristeza por receios reais ou imaginários (Será que vou perder meu emprego?), etc.
Assim que identificarmos os motivos que originaram nossa tristeza, devemos ser racionais, e procurar agir sobre as causas, sem nos colocarmos como vítimas, mas procurando compreender o acontecido. Se pudermos consertar, vamos atrás da solução, se não, não adianta chorar sobre o “leite derramado”, aproveitamos para utilizar o ocorrido como experiência.
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A tristeza, como qualquer outro sentimento, não é uma questão racional, ou de cultura; os sentimentos são uma questão de predisposição psíquica. Existem pessoas que têm uma tendência de ser mais tristes que outras, não percebem o quanto estão se auto prejudicando, pois fazem a vida se tornar mais amarga. No entanto, se começarem a entender que os motivos que levam à tristeza são processos naturais que todos passam e procurarem com inteligência e predisposição combatê-los, já será uma boa iniciativa.
Depende só de nós selecionarmos bons sentimentos, tais como: alegria, esperança, fé, amor, amizade, etc., e adotá-los como companheiros do cotidiano. Para isso, necessitamos somente determinar alguns comandos mentais internos, e nos treinar para utilizarmos os sentimentos bons e agradáveis. Sei que isso requer um pouco de força de vontade, mas funciona. Ao mudar seu padrão vibratório de negativo para positivo, você começa a atrair coisas boas para sua vida (lei da atração), e se sentirá mais confiante, seguro e feliz; será recompensado com um autocontrole que trará mais harmonia e o deixará senhor de si. Isso é bom!
Deixe a preguiça mental de lado, procure identificar o porquê de sua tristeza, e seja ela qual for, use de todos os seus conhecimentos e recursos psíquicos para combatê-la; coloque em prática aquilo que se chama Fé! Saiba que nosso processo de evolução passa obrigatoriamente por esse tipo de experiência, que se você quiser, e só dependerá de ti, poderá vencê-la e se tornar responsável por sua prosperidade pessoal e profissional, e a vida se tornará muito mais agradável!
Até a próxima e muita paz!
Renato Fazzolari
“Dicas em Conta Gotas”, são matérias compactas que periodicamente a AGRHO divulga e que abordam temas variados e relevantes. O objetivo é despertar e/ou orientar nossos parceiros, sobre as armadilhas organizacionais e comportamentais do dia-a-dia.