Tudo importa, mas nada importa demais. Tudo pode se conectar, mas individualmente o todo também caminha.
@meiodaterra, por Lu Lentz

Tudo importa, mas nada importa demais. Tudo pode se conectar, mas individualmente o todo também caminha.

Eu abraço a subjetividade, o simbolismo, a metáfora e o lúdico todos os dias, em cada pensamento, a cada argumentação, em diversas rodas de conversa. E lembro com clareza quando o campo do imaginário me era posto como uma resposta direta à inabilidade de racionalizar.

Sim, já fui vítima de assédio moral, jogado a uma agenda de produtividade que de tão racional, gritava irracionalidade. Já sucumbi ao sistema, como muitos de vocês - e infelizmente ainda não posso afirmar que isso não acontecerá novamente. Mas no lugar do pesar, eu escolhi viver a inquietude e o questionamento. A mim, aos pares, às instituições e organizações cujas quais contribui.

O que seria de cada um de nós sem a possibilidade de amadurecer?

Somado às experiências desagradáveis destes últimos 12 anos pensando e criando comunicação, é justo destacar também - e principalmente - os caminhos que a máxima coletiva me desafiou a percorrer: o do respeito à individualidade.

  • Por que não posso pensar e realizar várias atividades ao mesmo tempo?
  • Por que tenho que comprar a mecânica padronizada do mercado convencional?
  • Quanto vale uma remuneração em detrimento à experienciação das minhas verdades e vontades?

Muitos anos, diversas possibilidades, inúmeras habilidades adquiridas e hoje, passado o descanso da mente e do corpo, não quero falar sobre meu último término, mas sim, do meu próximo começo; e para isso retomo a afirmativa do primeiro parágrafo - meu apreço por tudo que pertence ao campo do imaginário simbólico.

Estou estrategista de comunicação, criador e produtor de conversas e histórias que somam à vida, às comunidades e à sociedade. Estou pessoa pensadora e reprodutora da importância da conexão, do relacionamento, da verdade e do propósito genuíno. Estou pesquisador, fazedor, provocativo e inclusivo.

Acredito em diversidade, ignoro discursos rasos, desmereço moralistas e me afasto de preterimento e desrespeito.

Minha última contribuição reforçou a importância de acreditar nos meus incômodos tanto quanto nas minhas verdades - e mostrou que lidar com pessoas; seja na posição de gestão, ou de gerido, vai além do querer. É ser aqo invés de estar.

Agradeço a leitura, a empatia e a credibilidade direcionada a mim se você conhece ou quiser conhecer o meu trabalho. Estou à disposição para freelas, projetos de curta e média duração e confabulações auspiciosas para hackear o sistema, gerar incômodo, garantir acesso e construir pertencimento.

Até já!

Diana Medeiros

Gerente de Comunicação - Varejo, Tecnologia, Marketing e Operações no Itaú Unibanco

1 a

Que texto lindo! Feliz recomeço! Espero que os nossos caminhos se cruzem. ❤️

Rodrigo Couto

Arquiteto | Cenógrafo | Costureiro | Bordadeiro e muitas outras coisas mais

1 a

Como já falei, amo você em sua imensidão, que seja inspiração a muitos! ❤️🤞🏻

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