Um banco pra chamar de seu (e por que essa ideia é melhor do que parece)
Banco digital, banco white label, bank as a service. Expressões novas desse novo mundo de fintechs e serviços financeiros modernos, criadas para resolver problemas tão antigos que a gente nem se lembra do quanto eles atrapalham nosso dia a dia. É a transferência bancária que demora pra acontecer (Pix vindo aí vai ajudar muito). É a integração com o sistema de gestão financeira da empresa que não funciona direito (quando é possível integrar). É a dependência da estrutura dos bancos tradicionais para implementar qualquer melhoria relevante no fluxo financeiro da empresa ou organização.
Aqui na iDez a gente trabalha com tecnologia para melhorar esses serviços financeiros. A gente criou uma plataforma de banco digital que qualquer empresa pode utilizar e colocar seu nome, o tal banco white label. As funcionalidades básicas deste banco são equivalentes às de um banco tradicional, só que melhores, com mais autonomia e mais possibilidades de customização. E aí, por conta dessas inúmeras possibilidades, ser um banco digital (ou ter um banco digital para chamar de seu) é somente a coisa mais simples e elementar para se usufruir.
O horizonte de opções é imenso. E a quantidade de problemas que isso resolve, também.
Como todos os dias a gente descobre uma nova aplicação para nossa tecnologia, vou trazer um exemplo recente, de uma factoring que atendemos. Pra quem não sabe, as factorings (ou fomento mercantil) são empresas que atuam com antecipação de recebíveis, fornecendo crédito imediato aos seus clientes (PJ) obtendo como garantia os pagamentos futuros dessa empresa, a receber. Resumidamente é isso.
Voltando à história da factoring: o maior problema era que a operação deles era muito manual. Da análise de crédito até a transferência do dinheiro para a conta do cliente, quase tudo era "offline", com papéis, assinaturas, telefonemas e muito tempo desperdiçado. Mas não para por aí, pois o segundo maior problema é justamente a utilização de bancos (terceiros) para a transferência dos valores. O cliente informa a sua conta no banco XPTO para receber os valores, a factoring possui o recurso depositado no banco XYZ e ambos pagam por utilizar esses serviços. Isso tornava o fluxo financeiro complexo, contraproducente, demorado e caro.
Qual seria a melhor solução pra factoring? Criar um sistema que interligasse os pagamentos entre clientes e a factoring? Talvez. Mas com o banco digital da factoring, oferecendo uma conta que pudesse ser disponibilizada a todos os clientes, não somente o fluxo financeiro seria digitalizado e automatizado, como a própria imagem da factoring também seria fortalecida nessa nova relação com seus clientes. Imagina: a factoring virou um banco. A coisa muda de patamar. Está tudo em casa. E eu não entrei nos detalhes financeiros, no âmbito dos resultados para a operação. São muitos.
Menos burocracia, mais economia, muito mais lucratividade.
O que essa história nos conta é o seguinte: ter um banco com a cara da sua organização pode até ser importante para o aumento de prestígio de marca ou alcance de algum objetivo pontual, mas, não se compara ao que se pode fazer COM OS RECURSOS DE TECNOLOGIA, próprios de um banco digital (para chamar de seu). As possibilidades são imensas e cada caso/cliente nos revela uma novidade.
Prometo futuramente trazer mais histórias como essa, pra ilustrar o que dá pra fazer com um banco digital.
Eu sou a Maria, sócia da iDez, e se sua empresa ou organização possui alguma operação financeira de larga escala, a gente pode te ajudar a simplificar tudo isso com nossa tecnologia.
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