Uma ação as empresas particulares brasileiras junto à educação
Noite de autógrafos - alunos do 1º Ano

Uma ação as empresas particulares brasileiras junto à educação

Sabe-se que a educação básica ao médio é competência do estado, não é novidade e nem precisa uma pesquisa aprofundada para observar que o declínio é evidente do aprendizado de nossos filhos, me refiro a filhos da nação Brasil.

Para compensar algumas grandes empresas colaboram criando centros educacionais ou que transfiram através de seus impostos uma quantia para determinadas instituições. Estas ações são salutares, mas a respostas ao caos que vem ocorrendo na formação dos jovens é mínimo. Digo isto porque não há um debate sobre como estas ações devem ser melhores assertivas a instituições que tenham real comprometimento com a educação.

O prédio bonito, os equipamentos que algumas recebem se deterioram devido à falta de cuidados e profissionais adequados utilizarem, cuidarem e organizarem os mesmos. Isto ocorre, pois a instituição de ensino não consegue obter um funcionário para isto. Mas! Pode obtê-los através dos estagiários e do programa jovem aprendiz, embora este último, as escolas vinculadas ao programa cobram da empresa que os aceitam uma taxa por tal indicação, a meu ver um absurdo.

Fazendo uma análise atual e comparando-a com uma predição futura, estas ações que aparentemente são isoladas colaboram para a falta de mão-de-obra técnica no futuro, com jovens profissionais indecisos, sem experiências de pelo menos como se comportarem em uma empresa, a extrema falta de compromisso entre muitos outros. Isto se alastra até a universidade, algumas instituições visando apenas o lucro insistem em não deixar alunos em dependências de nenhuma disciplina, então orientam os professores a fazerem de tudo para que não haja tal situação.

Como possuo um colégio pequeno de ensino infantil e fundamental percebo que se existisse empresas que a priori possam colaborar com as instituições de ensino básico, através de cursos aos professores e corpo técnico, softwares, utensílios, suprimentos, computadores ente outros. E através de acompanhamentos e auditorias para realmente ter a certeza que seu investimento esteja dando resultados é provável que haja novos profissionais competentes a priori em longo prazo após 20 anos e consequentemente em curto prazo 5 em 5 anos. 

A logística funcionária de futuros profissionais deveria esta correlacionada ao âmbito das empresas colaboradoras com tal instituição de ensino. Com visitas anuais a cada empresa, com os professores comentando as possíveis profissões, a festas promovidas, aos livros doados, as bolsas de estudos à população mais carente, aos convênios aos profissionais e seus filhos. Todo este processo deverá ser explorado aos valores de ambas as instituições e as possibilidades infinitas de cada futuro profissional, neste caso, o despertar das características ao trabalho de novos empreendedores.

A dinâmica destas parcerias devem ser além do simples doar e se aprofundar no crescimento de ambos através da cooperação e do compartilhar. Não e necessário mudar a filosofia das empresas participativas e sim a visão de que é preciso que a comunidade possua o capital humano que cada empresa necessita para desenvolvê-lo e fortalecimento no mundo dos negócios, pois a sociedade anseia por este comportamento, de forma mais sólida e comprometida.

Valdemir Silva Souza, Me    03/10/2016

Diego Farias

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8 a

Muito bacana esse trabalho Valdemir Silva Souza, parabéns ficou bem legal.

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