VALE A PENA TER PRAZER NO QUE FAZ. OS RESULTADOS SÃO SURPREENDENTES.
As pessoas percebem quando alguém tem prazer naquilo que faz. E aceitam pagar mais pelos produtos ou serviços que recebem. Ter prazer no que faz é percebido como comprometimento com a alta qualidade. Consequentemente, produtos ou serviços mais valiosos.
De outro lado, as pessoas que sentem prazer no que fazem estão mais propensas a pedir menos por seus produtos ou serviços. Ou seja, cobram menos. Talvez por achar que o prazer em fazer já é uma recompensa pelo trabalho.
Estas conclusões vêm de pesquisas recentes, sumarizadas em artigo publicado na newsletter Kellog Insight. Essas pesquisas foram feitas entre vendedores e compradores de produtos ou serviços artesanais.
Será possível ampliar estas conclusões?
Será que pessoas que trabalham em ambientes estimulantes – em que o respeito exista de fato, ideias novas sejam valorizadas, críticas sejam bem-vindas, a realização de um propósito nobre seja referência básica para todas as decisões e ações – produzem com mais qualidade? E que os clientes estejam dispostos a pagar mais pelo fato de saberem que as pessoas têm grande satisfação ao fazer o que fazem?
Há inúmeros estudos que demonstram que ambientes de trabalho abertos, inclusivos, diversificados, com autonomia para as pessoas tomarem suas decisões operacionais, geram comprometimento e, consequentemente, maior produtividade e qualidade. E levam a resultados sustentáveis. Alguns desses estudos estão em Empresas Humanizadas, Empresas Fora de Série e Todos São Importantes. Vale a pena conhecer. E pensar em como essa proposta pode ser disseminada na organização.
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