Vida na Matrix
Você reconhece o quanto as redes sociais têm influenciado sua rotina, seu estilo pessoal, sua escrita, seus hábitos de compra, alimentares, a necessidade de exercitar-se e afins?
Em contra-partida, estamos pouco habituados a, além de reconhecer a dimensão dessa influência, praticarmos a gratidão, quando o que absorvemos ou aplicamos atuou em nosso benefício.
Por que será que nos sentimos à vontade de consumir o conteúdo, seguir o perfil, interagir para tirar dúvidas, por as tais recomendações em prática, seja comprando, usando cupons ou clicando aqui e ali, manifestando nosso interesse em forma de likes, inscrições etc, mas não somos capazes de agradecer a empresa ou pessoa que prestou o serviço que nos ajudou de alguma forma?
Será por que não julgamos a profissão “influencer” ou o trabalho de divulgação de uma marca realmente útil?
Então por que continuamos consumindo esses perfis/ marcas e permitimos que influenciem até em qual será nossa próxima refeição? Tenha sido sua decisão influenciada pela Fulaninha de Tal ou pelo Aplicativo de entregas, foi gracas às redes sociais.
Experimente identificar quais marcas e pessoas são verdadeiramente dignos de sua atenção e de seu consumo, afinal de contas, somos os patrocinadores dos conteúdos que consumimos, seja por escolha própria ou pelos algorítimos. E somos plenamente responsáveis pelo alcance de sua influência.
Reflita sobre consumir conteúdos dos quais não se orgulharia de fazer, não te fazem bem, prefere não compartilhar, não recomendaria aos seus próximos. Ele pode estar “poluindo” sua experiência nas redes sociais. O algoritmo não sabe seus limites, mas vocês sabem.
E caso, nessa jornada, encontre serviços que lhes tenham sido úteis, válidos e agreguem valor intelectual, físico, emocional, etc, agradeça e recomende-o. É reagindo e interagindo que elegemos quem merece nosso tempo e dinheiro.
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4 aÓtimo ponto! Importante pensarmos em como gerar essa percepção de serviço prestado que deveria ser minimamente reconhecido.