Visão ESG
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E hoje, vamos começar falando um pouco sobre a MATRIZ DE MATERIALIDADE, uma ferramenta tão importante para as empresas que desejam dar o 1º passo rumo ao ESG.
(Fonte: Studio Estratégia )
A matriz de materialidade é fundamental para elaboração do relatório de sustentabilidade que é divulgado pela empresa, pois ela identifica temas essenciais tanto para stakeholders quanto para a empresa que devem ser priorizados para implantação de práticas ESG.
Através dessa matriz é possível definir e priorizar quais são os principais desafios em termos de práticas ambientas, interações com a sociedade e requisitos de governança do próprio negócio.
Uma matriz bem equilibrada permite definir de forma assertiva quais são os temas mais importantes a serem avançados pela organização levando em consideração os interesses dos principais stakeholders internos (proprietários, funcionários, investidores, clientes, fornecedores e concorrentes) e externos (governo, comunidades, analistas financeiros, imprensa e ONGs).
Na matriz são distribuídos os temas relevantes conforme as prioridades expressadas pelos stakeholders internos e externos alocando cada tema a um quadrante de interesse, representado pelo diagrama acima.
... E na edição de hoje 👇🏽
$ Ausência do ESG equivale a enormes prejuízos
(Fonte: Topview)
Nas últimas semanas foram divulgados uma série de escândalos envolvendo grandes empresas do agronegócio em relação ao uso de trabalho análogo à escravidão. Fornecedora de mão-de-obra das vinícolas Salton, Garibaldi e Aurora tiveram 207 trabalhadores resgatados nessas condições. Alguns dias depois, 32 homens também foram resgatados de uma fazenda fornecedora de cana-de-açúcar à Caravelas. E mais de 80 outros trabalhadores foram também retirados de duas fazendas de arroz arrendadas pela estância São Joaquim.
Vale ressaltar que essa situação, infelizmente, não é exclusividade do agronegócio. É frequente a divulgação de casos semelhantes em outros setores de negócios, como da moda e da construção civil.
O que acontece por ai
No dia 14 de Junho acontece, em formato online, o SUMMIT ESG 2023.
ESG como pilar dos negócios: responsabilidade social, ambiental e corporativa com transparência.
O mundo exige que as companhias tenham práticas corretas de responsabilidade social, de compromisso ambiental e de governança corporativa. Não se admitem mais racismo, machismo ou etarismo. Não se permite mais falta de compromisso com a natureza.
Não se aceita mais falta de ações práticas para o combate à corrupção. E, acima de tudo, não se discute mais que não basta dizer que faz, é preciso transparência em suas ações. Vivemos a Era da Informação, em que as mídias digitais são um excelente ambiente para construir negócios, mas também para destruí-los. Até que ponto as empresas brasileiras estão sabendo lidar com esse ambiente e o que ainda precisa ser feito são os temas que serão debatidos neste evento.
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O que mais é destaque pelo mundo?
A Unilever está sob ataque. A culpa é do ESG?
(Fonte:Capital Reset )
A Unilever, uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo e símbolo do capitalismo de stakeholder, está sob ataque de investidores insatisfeitos.
No mais recente lance, o fundo de hedge Trian Fund Management, do investidor ativista americano Nelson Peltz, acaba de montar uma participação relevante na companhia para tentar chacoalhar as coisas, segundo revelou o Financial Times no domingo.
Os investidores se queixam do desempenho da empresa na bolsa. Enquanto rivais como Procter & Gamble e Nestlé avançam, as ações da Unilever caíram 17,7% em 2021 (descontados os dividendos).
Poucos dias atrás, o foco da empresa na sustentabilidade e no capitalismo com propósito foi colocado na berlinda. Um dos dez maiores acionistas da companhia, o britânico Terry Smith, disse que a gigante estava “perdida”, mais preocupada com o lustro conferido pelo foco no ESG que com os rumos do negócio.
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Startup quer reflorestar a Mata Atlântica com drones
(Fonte: Capital Reset)
Reflorestamento é uma atividade cara e lenta mesmo em terrenos planos e de fácil acesso. Em regiões acidentadas, a complexidade – e o custo – aumentam muito.
A startup francesa Morfo está trazendo ao Brasil uma tecnologia que usa imagens de satélite e drones para dar mais eficiência ao plantio de árvores.
“No modo tradicional, uma pessoa planta em um dia uma área de 0,5 hectare a 1 hectare. Com nossos drones, esse número vai para 50 hectares”, diz o CEO da Morfo Brasil, Gregory Maitre.
A Morfo produz cápsulas com sementes germinadas, que são lançadas do ar, muitas vezes em áreas em que o acesso de maquinário é inviável. A densidade da dispersão das sementes varia de acordo com a região e com as condições climáticas. Um drone pode lançar cerca de 180 cápsulas por minuto.
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