VOCÊ É DO TAMANHO DA SUA AMBIÇÃO!
Vou entregar logo de cara o segredo dos segredos: Você é um ser completo, de raro(a) e único(a) esplendor de beleza e perfeição, dotado(a) de todos os potenciais de INTELIGÊNCIA existentes, capaz de realizar tudo que sua VONTADE DECIDIR, para a qual estão disponíveis possibilidades infinitas de realização e AMOR, em suma, a própria DIVINDADE que cria o multiverso, portanto não existe nada que lhe seja impossível, mas …
...obviamente não tem CONSCIÊNCIA disto.
Estou afirmando isto mas se fosse você não ACREDITARIA em uma palavra sequer do que foi dito e, se for uma pessoa de grande AMBIÇÃO, também não DESACREDITARIA, mas investigaria com uma necessária seriedade científica, pois em caso de “síntese” os LUCROS SERIAM INCOMENSURÁVEIS. Agora se você é pessoa de ambição pequena e está acomodado em sua zona de conforto cerebral, órgão que se conforma em ver a vida pelo estreito ângulo da CRENÇA & DESCRENÇA, pare aqui e não perca tempo de ler o resto.
Se você aceitou o desafio de continuarmos juntos investigando, sendo sério e cético, vamos partir do senso comum, posição da maioria de nós diametralmente oposta ao PODER que sugeri “SERMOS”. Neste nível temos a plena convicção de não estarmos de posse deste PODER, nem estarmos num mundo onde este PODER deveria estar materializado na forma de RIQUEZAS em fartura e abundância, em todos os níveis, para todos. Esta parece ser a verdadeira realidade concreta que vivemos.
Nem você nem ninguém está vivendo a plena AUTOESTIMA, AUTOCONFIANÇA e AUTOVALORIZAÇÃO que este PODER deveria proporcionar e pior, a nossa vida no planeta é caracterizada pela impotência e sofrimento ante os desafios da competição feroz pela sobrevivência, ante a opressão e corrupção do estado, dos poderosos, do dinheiro, da religião. Nele estamos sitiados pela violência e dominação dos mais diversos grupos criminosos, ameaçados pelo desequilíbrio ecológico que nos mesmos provocamos através das nossas ciências e tecnologias inadequadas e no atual momento, aterrorizados por um cerco mundial promovido por um VÍRUS, o que nos deixou estarrecidos com a revelação da fragilidade e vulnerabilidade do nosso organismo e das nossas organizações sociais, institucionais, políticas, econômicas, nossas convicções religiosas e que colocou em xeque nosso modo de vida.
Porque, se temos um real PODER, vivemos como que condenados a uma total IMPOTÊNCIA cercados de miséria?
Uma antigo sábio egípcio chamado Hermes Trismegisto afirmava que o universo é regido por princípios. Cabe aqui citar dois deles, a Lei da Polaridade que afirma que "Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados" e a Lei da Correspondência cujo enunciado é: "O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora."
A primeira, a lei da Polaridade parece dar sentido a questão do PODER DIVINO que afirmei que somos, coexistir com uma segunda natureza nossa que nos parece a real, que nos sujeita a uma situação de IMPOTÊNCIA tanto interna como externa. A segunda lei, a da Correspondência, parece justificar a questão do nosso mundo de “fora”, ser um reflexo do nosso mundo de “dentro”. Ainda vale acrescentar aqui, com relação a esta segunda lei, o provérbio latino “Similes cum similibus facilime congregantur”, que significa: “os semelhantes facilmente se agregam”.
Assim, se temos um mundo externo parasitado por governos corruptos e manipulados por poderosos ocultos, que subjugam, oprimem, exploram a violentam passivas e ignorantes massas populacionais, condenando o homem ao sofrimento e impotência escrava, devemos ter internamente um elemento correspondente, tanto referente ao poder que oprime como referente à impotência do que é oprimido, a suspeita segunda natureza que cogitamos antes.
Talvez a mitologia nos ajude a identificar com mais clareza esta segunda natureza “oculta” nossa. Melhor que Freud e Jung, o psiquiatra Pierre Weil em sua obra “O corpo fala”, decifra com precisão o mito da “Esfinge”, personagem eixo, em torno do qual gira a dramaticidade do texto teatral “Édipo Rei” de Sófocles.
A Esfinge, monstro que impede a passagem e desafia Èdipo na história, tinha o físico composto de partes de animais que representavam os estágios evolutivos do cérebro trino humano: o reptiliano, o límbico e o neocórtex, retratados por Freud como ID, EGO e SUPEREGO atribuídos aos nossos aspectos instintivo, emocional e racional. Tinha ainda a ESFINGE, como quarta mais importante parte do seu ser, uma cabeça humana feminina, relacionada à porção nossa que Jung definiu como inconsciente coletivo. O mito judaico da Gênese retrata com outras configurações, a mesma radiografia da alma humana.
A função educativa da arte é espelhar com sua linguagem simbólica, o personagem que reside no palco interno humano. Este nosso personagem residente interno retratado pelo monstro Esfinge, um Frankenstein costurado com pastes de animais e uma cabeça feminina humana, reinaugurado por Freud com o nome de psique, outro personagem mitológico, é o epicentro de todas as tragédias que nos torturam. É o protagonista do nosso sofrimento. É quem comanda e decide nossa vida e como ela se define, nossa IDENTIDADE, o EU, imperfeição que tanto odiamos, ESPERANÇA à qual nos apegamos apaixonadamente.
Podemos defini-lo como temperamental, instável, arrebatado por vaidades, eivado de ódio, perpassado pela inveja, plenamente impotente ante si mesmo e base da arquitetura sobre a qual nosso mundo externo se ergueu. Incompleto, corre eternamente contra a finitude que tanto o apavora, em busca da sua impossível completude, já que uma AUTOIMAGEM, fotografia irretocável pelo “photoshop” psicanalítico, que como consolo, o aconselha simplesmente a aprender a conviver com suas imperfeições. Autoprisioneiro, incomunicável porque sem palavras com que possa definir-se, projeta em terceiros a culpa pelas dores da solidão que resulta deste autoisolamento. Autodegredo que o aliena da natureza e o predispõe a um divórcio irreconciliável com tudo e todos.
O que poderia ser nosso mundo externo se não uma projeção do nosso mundo interno, congregados num casamento perfeito: “Similes cum similibus facilime congregantur”?
Se o EU é a própria prisão de si mesmo, não há como nem para onde fugir. Nossos problemas não tem solução, já que se livrar do que é indesejável em si, é o que caracteriza o próprio EU, o divórcio de si mesmo que se estende para o mundo externo.
Supostamente temos a PERFEIÇÃO DIVINA em nós mas inacessível, porque sequestrados num isolamento forçado por nosso EU.
Neste ponto, aparentemente sem solução, sigamos o que orienta a teoria do caos, voltemos ao ponto inicial à Lei da Polaridade: "Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados"
Já que o EU tenta mas não consegue jogar fora partes indesejáveis de si mesmo e nem é isto que queremos, oque poderíamos fazer? Oque queremos fazer? Há oque fazer?
Não seria requisito da perfeição ser completa, ter portanto em si tanto a própria perfeição como também a imperfeição? Como seria possível definir o que é o dia, sem compará-lo com a noite? A polaridade são seria a forma da INTELIGÊNCIA universal descrever-se na beleza do poema da própria existência? Se aceitarmos esta possibilidade como um fato, começaremos a migrar naturalmente do “DESPODER” para o PODER, do EGO para a DIVINDADE, pois compreendendo nossa natureza dialética, o AMOR começará a fluir em nós, INTEGRANDO todas as diferenças que nos pareciam irreconciliáveis, mas que agora se casam perfeitamente. Aqui cabe “como uma luva” o provérbio latino que fundamenta a ciência homeopática: “similia similibus curantur”: "semelhante pelo semelhante se cura".
Não seria esta a mensagem da atual MUTAÇÃO do VÍRUS que está "cercando" a humanidade no momento? Nossas células imunológicas neutralizam qualquer organismo invasor, aprendendo a “espelhar” com perfeição suas características genéticas. Significa que ao adquirir imunidade, na verdade adquirimos a carga genética do VÍRUS invasor e da mesma forma ele também sobrevive, incorporando uma parte da nossa genética e daí, passamos a coexistir em simbiose, com LUCROS MÚLTIPLOS INCOMENSURÁVEIS PARA TODOS.
O VÍRUS está nos dando de graça seu principal PODER, a capacidade de MUTAÇÃO, que consiste em mutuamente “congregar” valores diferentes, antes existentes exclusivamente nas partes, através de uma COMUNHÃO:“Os extremos se tocam”.
Minha maior ambição é possuir riquezas, de todas as diversidades, em todos os níveis, em fartura e abundância, não só para mim mas para todos, pois riqueza só aumenta quando seus valores trocam de mãos, circulando sem obstáculos, por todos.
Se você como eu NÃO TEM LIMITES PARA SUA AMBIÇÃO, penso que chegamos a um denominador comum nos COMUNGANDO pelas semelhanças. Espero sinceramente que esta reflexão lhe tenha sido útil, que lhe traga tranquilidade e confiança frente ao desafio que enfrentamos, como também felicidades, sempre.
Afetuosamente
Wagner Nogueira
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