"Você não está feliz?"​
O caminho da felicidade

"Você não está feliz?"

Por causa da Prosperidade Conteúdos, venho estudando mais sobre felicidade no trabalho e os impactos disso na vida pessoal dos colaboradores, porque não acredito na dissociação dessas duas frentes.

O programa de Liderança Officeless já me ajudou muito neste olhar, na quebra de paradigmas sobre resultados apresentados x horas trabalhadas.

Funciona pra mim como escolher a escola dos meus filhos. EU quem escolhi, agora, preciso CONFIAR. Assim também é com os nossos colaboradores. Eu e meu sócio quem escolhemos nossos parceiros, então, as relações de CONFIANÇA são essenciais.

E a partir dessas escolhas, damos início ao relacionamento. A pauta em vigor agora é estudar como conseguimos construir relações pautadas em transparência, escuta ativa, respeito e sonhos.

Hoje, comecei a buscar mais conteúdos de aprofundamento. Encontrei o Feliciência e entre seus materiais, baixei as revistas e me deparei com este texto da Ana Holanda, que é alguém que admiro muito. Compartilho aqui para vocês:

"Você não está feliz?"

Ouvi essa pergunta de alguém que gosto muito, durante uma conversa em que eu falava sobre o meu cansaço. Sim, eu estava feliz, muito. Eu estava trabalhando com algo que sou apaixonada, a escrita, os filhos estavam bem, a vida corria no fluxo, ora mais rápido, ora mais devagar. Eu só não estava sorrindo. Acredito que as pessoas fazem uma tremenda confusão com felicidade e alegria, sentimento fugaz. Ao longo dessa edição, pude entender algumas questões essenciais sobre isso.

Uma delas, é que existe felicidade até nos momentos difíceis, dolorosos, como bem explica a médica Ana Claudia Quintana Arantes, em uma das mais lindas entrevistas que já fiz. Entendi também que a raiva é um sentimento que pode servir como energia de força para seguir em frente e que felicidade no trabalho é assunto para ser levado a sério – afinal, as horas passadas ali fazem parte da vida não é mesmo?

O Butão é mais do que um destino de viagem, mas uma experiência profunda, que muda o olhar diante do cotidiano. Por fim, entendi que a felicidade não é um lugar de conforto, mas uma conquista diária e que se traduz na maneira como enxergamos, primeiro, para a gente e depois para o mundo redor, com mais generosidade, compreensão e sensibilidade. Então, um sorriso no rosto pode não ser a tradução mais fiel de felicidade, mas uma vida cheia de sentido, de amor e intensidade sim. Eu estou feliz. E você?" Ana Holanda - Editora

Onde em sua vida você encontra o sentido, o amor e a intensidade?

👏👏👏

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