Voltei a ser médica!
Podia ser um #tbt, mas esse artigo é inspirado em uma foto atual. Depois de quase 6 anos, voltei a vestir jaleco, atender pacientes e discutir casos clínicos.
E senti vontade de contar de novo a minha história, porque tem bastante gente nova chegando por aqui, e porque um capítulo novo está começando.
Eu sou médica e sempre amei muito a Medicina. Fazer o que eu amava, associado a uma boa dose de perfeccionismo e a uma tendência de querer agradar a todo mundo, fez com que ficasse difícil colocar limites na vida profissional. Eu não soube lidar com toda a carga de estresse físico e emocional do meu trabalho e tive um burnout. Isso já faz quase 15 anos, mas impacta a minha vida até hoje.
Continuei na medicina assistencial por alguns anos, tentando encontrar caminhos diferentes, até chegar no mundo corporativo, onde eu era a médica que falava com outros médicos, mas não atendia pacientes. Me afastei da medicina, me aproximei do coaching e decidi começar um caminho novo, por uma estrada diferente, mas que me levava ao mesmo lugar – ajudar as pessoas a viverem melhor.
Escolhi caminhar num ritmo diferente das outras pessoas e descobri o movimento Slow, que me confirmou o que eu já acreditava:
é possível viver sem tanta pressa.
Essa correria que já está tão naturalizada nos dias de hoje, parece ser a única alternativa para conseguirmos conquistar tudo que queremos. Mas ela traz na garupa muitas consequências negativas e impede que a gente aproveite a vida de verdade.
Hoje, juntando tudo o que eu aprendi desde o início da minha história, percebi que a medicina nunca se afastou de mim, e aceitei, de novo, o seu chamado. Decidi caminhar por uma nova estrada, que une todas as outras por onde já andei.
Estou médica de novo, aprendendo uma visão diferente sobre a medicina, promovendo a saúde e não apenas tratando a doença, e cuidando das pessoas como um todo, no ritmo ideal. Slow life é o meu estilo de vida e faz todo o sentido aplica-lo na medicina também.
Continuo falando sobre encontrar o ritmo individual, sobre como viver respeitando esse ritmo e acompanhando quem quer colocar isso em prática, através dos processos de Slow Coaching.
Se você sente que precisa desacelerar, e não sabe como fazer isso, entre em contato para batermos um papo.
Algumas vezes, essa necessidade aparece por sintomas físicos (cansaço frequente, insônia, dores) ou mentais (ansiedade, preocupação, estresse, irritabilidade). Outras vezes, é a vontade de aproveitar melhor a vida, sem deixar os objetivos de lado. Qualquer que seja a sua motivação, sempre é tempo de mudar o ritmo pra melhor.
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Eu sou Cibele Castro, médica e Slow Coach.
Eu acredito que é possível viver melhor se respeitarmos o nosso ritmo ideal, com menos correria e mais consciência.
Se quiser saber mais sobre Slow Life e sobre o meu trabalho, acesse meu site. E se quiser receber a Slowletter mensalmente no seu e-mail, pode se cadastrar nesse link.
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Content Designer, Copywriter, Journalist
3 aAmei a novidade, Ci! Boa jornada!
Médico Geriatra / Palestrante
3 aWelcome back!
Fundadora | Espaço Aurora | Gestão de Pessoas
3 aAprendo tanto com você! Gratidão por participar direita e indiretamente do meu processo tão bonito ( e doloroso) de ressignificacao do trabalho!🤎🍂
Ajudo empreendedores a venderem os seus produtos pelo mercado digital
3 aMas agora uma médica transformada por um período de reflexão e muita entrega de valor para pessoas que se quer chegou a conhecer. Isso é transformador e certamente a fez muito melhor do que já era!! Sucesso!!!!
CEO, Arquiteto de Soluções | Consultor | Infosec Leader | Projetos | Treinamentos | Colunista
3 aParabéns!