A maranhense Karoline Bezerra Maia, de 34 anos, é considerada a primeira quilombola a tomar posse como promotora de Justiça. A Marie Claire, ela conta sua história com o quilombo de Jutaí, onde seu pai nasceu e cresceu, além da sua trajetória no mundo da advocacia que a levou a desejar um cargo público
Eu, Leitora | Marie Claire
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Clariana Souza descobriu que estava grávida de Valentim em 2019. Após uma gravidez desejada, a empreendedora e seu marido não poderiam estar mais felizes. Mas, os dois descobriram que o bebê tinha neuroblastoma, um câncer infantil que foi fata. Um mês depois, ela engravidou novamente. É essa história que ela conta a Marie Claire em um relato comovente
Alvina Cirilo, hoje com 60 anos, viu a vida mudar após se tornar vizinha da Casa 1, centro de cultura e acolhimento para pessoas LGBTQIA+ que foram expulsas de casa, em São Paulo. Atualmente, ela é assistente social do lugar e peça-chave na ressocialização e cuidado de quem reside ali
Alessanddra Nirrwaan, de 43 anos, é uma curitibana que mora há 10 anos na Índia após conhecer seu marido. Os dois se encontraram pelo Facebook e, apesar da desaprovação do sogro, a brasileira não só casou, como também teve um filho. A Marie Claire, ela conta como superou seus traumas com seus três ex-maridos e agora vive feliz no país que escolheu para ser seu lar
Charlene Bandeira saiu da sua comunidade quilombola no interior do Rio Grande do Sul para cursar Psicologia. Na universidade, teve que lidar com episódios de racismo que a fizeram entrar em depressão. Ela conseguiu se formar e ajudou a criar a psicoQUILOMBOlogia, grupo de estudos que pretende incorporar saberes ancestrais ao conhecimento tradicional da academia
Em 1958 quando tinha apenas 18 anos, Mary Porto foi morar em Lausanne, na Suíça, para estudar artes plásticas. No primeiro dia, conheceu um jovem arquiteto com quem viveu um romance por seis meses, até voltar ao Rio de Janeiro, onde morava. 55 anos depois, ela recebeu uma carta de seu antigo amor e tomou uma decisão corajosa
Mirian Nascimento, de 24 anos, viveu momentos aterrorizantes quando tinha 17. Por conta de ciúmes de seu ex-namorado, a jovem levou 15 facadas enquanto era imobilizada pelo homem. Seu relato, também compartilhado nas redes sociais, sensibilizou outras mulheres que passaram por situações parecidas e inspirou suas seguidoras a denunciarem seus agressores
Helena Souza, 54, foi abusada entre os três e oito anos por um casal de vizinhos em Fortaleza. Ela esperou ambos morrerem para, aos 40, contar para a família. Há oito anos, criou o projeto Sonhos de Helena em Beberibe, que confecciona bonecas de pano e tem como missão ensinar famílias e crianças a identificarem e interromperem o crime. Assim, espera ajudar a construir 'uma nova geração sem história de abuso na infância'
A jornalista e fotógrafa Céu Albuquerque nasceu com genitais ambíguas devido a uma hiperplasia adrenal congênita que causou uma alta produção de andrógenos na gestação. Aos três anos, ela passou por uma cirurgia que a mutilou. Durante anos, ela sofreu várias violações até entender que era uma pessoa intersexo. Hoje, ela é uma ativista e ajuda outras pessoas a compreenderem quem são
Em 2010, Glaucia Santos trabalhava como copeira em um hospital em Araraquara, no interior de São Paulo. Lá, ela conheceu Cota, uma senhora de 70 anos que passou a vida inteira morando no hospital. A ligação entre as duas foi crescendo e, quando o hospital declarou falência, ela decidiu adotar a idosa. Agora, ela é mãe de duas e conta sua história para a Marie Claire