Climate Finance Hub Brasil

A análise da transição climática de empresas brasileiras – por meio da metodologia ACT – é uma das principais missões do Climate Finance Hub Brasil. Esses diagnósticos auxiliam a promover a transparência das ações empresariais e contribuem para a tomada de decisões de stakeholders essenciais, como fornecedores, consumidores, colaboradores e investidores. As análises são realizadas com base em dados já publicados em relatórios de sustentabilidade, inventários de emissões de GEE e outros relatórios de atividades e de relacionamento com investidores. Nosso objetivo é demonstrar às empresas analisadas como trabalhamos, seja pela validação dos dados encontrados, pela apresentação dos resultados da metodologia ACT ou pela contribuição para o aprimoramento da transição climática na economia brasileira. Isso é feito por meio de oficinas setoriais, disseminação de conhecimento e engajamento com reguladores e o setor financeiro. Assim, a meta final do engajamento com as empresas brasileiras é construir parcerias confiáveis e duradouras, pautadas pela transparência, apoio mútuo e credibilidade do trabalho realizado, com a finalidade de acelerar a transição para uma economia de baixo carbono no Brasil. Quer saber mais sobre como o Climate Finance Hub Brasil atua? Acesse nosso site: https://lnkd.in/dcD4bsGZ 

O Climate Finance Hub Brasil foi destaque no Highlights de 2024 da Climate Arc! O documento destaca nosso pioneirismo e iniciativas eficientes no uso da plataforma #TransitionArc, uma vez que o Climate Finance Hub Brasil incorpora as metodologias da plataforma desenvolvidas pela Climate Arc para fornecer dados mais específicos e contextuais sobre a transição climática das empresas brasileiras. Christianne Maroun, Coordenadora do Climate Finance Hub Brasil, aponta os caminhos. “Nossa missão é disponibilizar informações baseadas na ciência e independentes para suportar o processo de tomada de decisão local em relação a escolhas de financiamento sustentável. Com a COP 30 se aproximando, sabemos da importância do nosso trabalho em parceria com a Climate Arc, Instituto Clima e Sociedade (iCS) e Instituto Itaúsa para gerar análises consistentes e insights de qualidade para a transição climática. No próximo ano, vamos apresentar os resultados e nos dedicar a envolver instituições financeiras, empresas da economia real e a comunidade de ação climática, para desbloquear fluxos de capitais e aproximar o Brasil de uma transição climática justa”. ➡️ Para acessar o relatório, entre no site: https://lnkd.in/e9jCKy7Q #TransiçãoClimática #NetZero

A taxonomia é uma ferramenta essencial que define critérios, atividades, ativos e projetos sustentáveis, orientando investimentos e mobilizando o capital necessário para a transição climática. 📈 Neste momento, a colaboração de diferentes setores é fundamental para construir uma taxonomia que beneficie a todos.    Participe da Consulta Pública para ajudar a definir a Taxonomia Sustentável Brasileira. #TaxonomiaSustentável #Sustentabilidade #Clima #FinançasClimáticas #DesenvolvimentoSustentável

O encontro do G20 no Brasil destacou a urgência da crise climática e reafirmou o compromisso com a meta do Acordo de Paris: limitar o aumento da temperatura global a menos de 2°C, com esforços para restringi-lo a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, reduzindo significativamente riscos e impactos climáticos. O entendimento sobre a necessidade de colaboração internacional reforçou a importância de ampliar o financiamento público e privado, com investimentos climáticos na ordem de trilhões. No setor corporativo, para que as informações cheguem aos investidores os  relatórios são essenciais para monitorar os avanços reais das empresas, setores e países. A criação de bases de dados padronizadas sobre mitigação, adaptação, governança e métricas deve ser estimulada, facilitando a comparabilidade e a compreensão global dos progressos. Durante as reuniões sobre questões financeiras, destacou-se a tendência de maior transparência e globalização dos relatórios de sustentabilidade. O consenso internacional em torno dos padrões ISSB, endossados pela International Organization of Securities Commissions - IOSCO, Financial Stability Board (FSB), G20 e G7, reflete essa direção. Houve também foco nos dados das cadeias de suprimentos, ampliando a demanda por informações para empresas menores, incluindo PMEs. Esse tema resultou na criação de um subgrupo de discussão e na realização de um evento patrocinado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e pelo Instituto Itaúsa. O foco foi abordar os desafios das PMEs em atender às exigências de relatórios de sustentabilidade. O evento apresentou contribuições do Policy Paper do G20 SFWG, destacando dois pontos principais: a adaptação dos padrões de relatórios para PMEs e o uso de tecnologias digitais para melhorar a qualidade e acessibilidade desses relatórios. O Climate Finance Hub, representado por Linda Murasawa, Coordenadora de Engajamento do Setor Financeiro, moderou um painel com a participação de Viviane Muller Prado e Gabriela Junqueira (FGV DIREITO SP), Claire Eldson (CDP Global) e Laura Abreu Cravo (Governo de Portugal). As palestrantes trouxeram discussões valiosas sobre como incluir as PMEs nos processos de sustentabilidade, destacando experiências e soluções práticas.

O Coordenador de Pesquisas do Climate Finance Hub Brasil, Luan Santos, PhD, marcou presença na COP29 representando o Hub. Em sua participação, ele trouxe insights valiosos sobre os principais temas debatidos no evento e como esses desafios globais se conectam com a missão e as iniciativas do CFH Brasil. Confira: #artigo #cop29 #financiamentoclimático #cop30

O processo de transição climática corporativa exige ferramentas que combinem rigor analítico e alinhamento com metas científicas globais. Nesse cenário, o Climate Finance Hub Brasil (CFH Brasil) desempenha um papel crucial ao aplicar a metodologia ACT (Assessing Low-Carbon Transition) e adaptá-la à realidade brasileira, alimentando a plataforma #TransitionArc, desenvolvida pela Climate Arc A metodologia ACT, criada pela Agência Francesa para a Transição Ecológica ADEME em parceria com a World Benchmarking Alliance, é um framework de responsabilidade corporativa (accountability framework) projetado para avaliar como empresas estão contribuindo para a transição de baixo carbono. Como a ACT funciona? Emissões e metas: avalia emissões diretas, indiretas e metas de redução, analisando sua ambição em relação a benchmarks setoriais e trajetórias de baixo carbono. Alocação de capital: verifica se os investimentos refletem uma estratégia alinhada à transição climática. Governança corporativa: considera o nível de integração das questões climáticas nas decisões estratégicas e nos mecanismos de governança. Engajamento político e transparência: avalia o alinhamento entre discursos públicos e ações efetivas, além do apoio às políticas climáticas. Gestão de riscos e oportunidades: analisa a identificação de riscos climáticos, a incorporação em estratégias de negócios e a execução de testes de cenários climáticos. A metodologia vai além de medições quantitativas, trazendo uma análise qualitativa que considera a resiliência das empresas às mudanças climáticas e sua capacidade de antecipar os desafios de transição. TransitionArc: acelerando decisões em escala global A TransitionArc é uma plataforma desenvolvida para oferecer análises integradas que conectam a avaliação de desempenho climático corporativo ao financiamento sustentável. Alimentada por metodologias como a ACT e dados de parceiros globais, a ferramenta é projetada para: Simplificar análises climáticas: consolidando dados de 500 empresas e mais de 100 mil pontos de análise em setores críticos. Identificar lacunas e potencial de ação: mostrando onde as empresas estão em sua trajetória climática e como podem melhorar. Orientar fluxos de capital: facilitando decisões de investidores e instituições financeiras para alocar recursos em iniciativas alinhadas à ciência. A contribuição do CFH Brasil A TransitionArc reúne a expertise de organizações líderes, como Carbon Tracker, CDP, Science Based Targets initiative e Transition Pathway Initiative (TPI) oferecendo um panorama abrangente e colaborativo. A ACT, por sua vez, complementa essa rede com sua abordagem setorial e orientada a resultados. Com a colaboração do CFH Brasil, a #TransitionArc não apenas apoia decisões financeiras mais inteligentes, mas também acelera o movimento coletivo rumo a uma economia global de baixo carbono.

Para quem não pôde estar presente, estamos disponibilizando o vídeo completo do lançamento do Climate Finance Hub Brasil! Acesse aqui: https://lnkd.in/gDMXqE2c Confira abaixo um vídeo case com os melhores momentos desse dia tão importante para o nosso hub e para o avanço da transição climática no Brasil.

O Valor Econômico publicou artigo assinado pelo Prof. Luan Santos, PhD (COPPE/UFRJ), Coordenador de Pesquisas, e por Linda Murasawa, Líder de Engajamento do Setor Financeiro, ambos do Climate Finance Hub Brasil. Confira abaixo um resumo do artigo ou acesse na íntegra! Transição climática no Brasil: transparência, disclosure e a gestão do risco climático No artigo, os autores ressaltam que as metas globais de descarbonização demandam que as empresas divulguem seus riscos climáticos, emissões de gases de efeito estufa (GEE) e estratégias de mitigação de maneira clara e padronizada. A melhoria do disclosure climático vai além da técnica, sendo um componente estratégico fundamental para a competitividade em um mercado global cada vez mais regulado por metas ambientais. Nesse cenário, a criação de um arcabouço regulatório sólido e a adoção de metodologias consistentes são passos essenciais para preparar as empresas brasileiras para uma economia centrada na descarbonização. Aprofundar o disclosure climático, gerando dados e informações que apoiem a tomada de decisões e a formulação de políticas públicas, é fundamental para o setor financeiro, permitindo avaliações mais precisas dos riscos e oportunidades ligados à transição para uma economia de baixo carbono. Com o objetivo de avaliar o grau de maturidade das empresas no país quanto à transição climática, o Climate Finance Hub Brasil surge oferecendo apoio para decisões financeiras que consideram os diferentes níveis de riscos climáticos. Caso não consiga acessar o link, digite QUERO LER nos comentários que enviaremos o artigo completo. https://lnkd.in/diSEVwns

Metodologia inédita, compromisso coletivo com a transição climática! No dia 17 de outubro, ocorreu o tão esperado lançamento do Climate Finance Hub. Reunimos 70 pessoas na sede da ANBIMA para apresentar nossa visão de futuro para stakeholders importantes da nossa área de atuação: facilitar o financiamento da transição climática no Brasil. Christianne Maroun, coordenadora do Hub, realizou a fala de abertura, marcando o lançamento oficial. Suas palavras destacaram a importância da iniciativa e reforçaram o caráter colaborativo do Hub, convidando a todos os presentes para se engajarem na construção desta solução. Como podemos conectar o mercado de capitais com a transição climática? Nosso anfitrião, Carlos Takahashi, Diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais e coordenador da Rede ANBIMA de Sustentabilidade deixou claro que a colaboração é um princípio do nosso Hub. As apresentações que deram sequência a esta manhã foram importantes para mostrar a dimensão multidisciplinar do Hub. Linda Murasawa, Líder de Engajamento do Setor Financeiro do Climate Finance Hub Brasil, falou sobre como esta metodologia se aplica aos negócios do setor financeiro e traz fôlego competitivo para o Brasil. Meryam Omi, CEO do Climate Arc, apresentou as expectativas da organização em estrear no Brasil com sua palestra “Da análise de transição global para local – o próximo passo para desbloquear a ação climática”. Luan Santos, PhD, Coordenador de Pesquisa no grupo de Finanças e Investimentos Sustentáveis (gFIS - grupo Finanças e Investimentos Sustentáveis/UFRJ), trouxe detalhes da metodologia e as ambições para os próximos anos de análise de empresas. Maria Netto, CEO do Instituto Clima e Sociedade (iCS), junto com Joaquim Levy, Presidente do Conselho do Climate Finance Hub Brasil e Marcelo Furtado, Sustainability Head Itaúsa, também contribuíram trazendo suas respectivas reflexões e direções para que o capital financeiro do país flua para soluções climáticas que funcionem. O lançamento foi uma oportunidade de firmar o compromisso do Hub em apoiar a tomada de decisão de investimentos que levam em conta os riscos climáticos no Brasil. Confira as fotos desse evento! Antes de encerrar o lançamento, fizemos uma rodada de perguntas para reforçar o senso de colaboração. Afinal, o desafio é grande e precisamos de agentes engajados. E agora queremos saber: o que você perguntaria sobre o Climate Finance Hub para os nossos especialistas? Para conhecer mais o Climate Finance Hub, acesse: https://lnkd.in/dcD4bsGZ #ClimateFinanceHub #TransiçãoClimática #InvestimentosSustentáveis #ImpactoClimático

Lançamento do Climate Finance Hub Brasil! O Climate Finance Hub Brasil surge com a missão de oferecer ferramentas one-stop-shop para análise de transição climática, adaptadas à realidade brasileira. Nosso foco é fortalecer uma comunidade de analistas especializados na avaliação de riscos climáticos e seus impactos na economia real, proporcionando informações transparentes sobre o desempenho climático das empresas. Apoiamos o setor financeiro com capacitações e análises, facilitando a tomada de decisões mais seguras e promovendo uma transição climática justa e sustentável. Em colaboração com diversas plataformas de relato, empresas da economia real e instituições financeiras, utilizamos a plataforma #TransitionArc para consolidar as melhores análises disponíveis. Assim, pessoas tomadoras de decisão têm acesso a uma fonte confiável para suas avaliações. O Climate Finance Hub Brasil é coordenado pela FBDS, em parceria com o gFIS/UFRJ e a CooperaClima, com apoio da Climate Arc, do Instituto Itaúsa e do Instituto Clima e Sociedade (iCS) #climatefinance #sustentabilidade #transiçãojusta #economiareal #finançasclimáticas