Marginálias (reload)
Não, você não está vendo dobrado... Teve um erro na abertura da newsletter e o número 1 saiu como artigo individual. A ideia aqui é só corrigir e começar a news para você assinar e arrumar tudo. A parte ruim é ter que lidar com o erro. A parte boa é que lidar com o erro levou a vários aprendizados. E com um ganho adicional, agora tenho dos campos de trocas nos comentários.
☕ CHEGANÇA
Antes de tudo, bem-vinda, bem-vindo, bem-vinde (sim, eu vou usar essa opção em respeito a quem prefere esse neutro, mesmo não sendo norma). Se você está aqui, lendo, quero te dizer que é uma pessoa ousada, corajosa até. Pelo menos curiosa. Porque o meu convite não é para uma newsletter apenas.
Venho encubando há tempos este projeto. Não pela dificuldade de montar uma news, mas porque esta tem como missão me representar na minha complexidade e autenticidade.
E, vamos combinar, não é uma tarefa fácil. Além de muitos assuntos, volta e meia me vejo em uma turbulência interna, com várias informações se encontrando e gerando novos insights. Conversar e escrever sobre isso me ajuda a colocar ordem no caos, a transformar a turbulência da cachoeira em rio de águas mansas.
Também é um exercício de vulnerabilidade, de me ver e apresentar como página aberta, em fluxo de pensamento. E tomar essa decisão não é fácil, sequer simples.
Marginália também é uma baita desculpa para eu poder fazer uma das coisas que mais gosto no mundo: aprender no coletivo. Vou te pedir paciência, porque esta é a edição número 01, vou apresentar a ideia, vai ser mais longa. Em respeito às pessoas ansiosas, um gostinho do mapa de navegação que pensei.
Espero que, ao final da leitura (e todo retorno me ajudará a melhorar a forma de levar essa proposta para você) sua experiência tenha sido relevante o suficiente para me honrar com seu voto de confiança de assinar a news e embarcar comigo nessas viagens por tantos universos. Topa?
Diálogo em forma de newsletter
Se você já me conhece, pode ter me ouvido declarar meu propósito pessoal: ter boas conversas. Acredito que elas são fonte de novas ideias, de promover relações mais harmoniosas e colaborativas, de abrir caminho para a inovação e para uma sociedade menos polarizada e mais preocupada com o bem comum.
Porém, numa conversa recente com a genial maria thereza do amaral, percebi uma nova nuance nesse propósito. Quando ela me disse que aprende escrevendo, na hora notei que um dos meus jeitos favoritos de aprender são as conversas. E aplico, em mim, princípios do que hoje chamo ARQUITETURA DE CONVERSAS.
1) Chegar sempre curiosa para os papos. Não importa se é uma pessoa CEO, executivo, analista ou até mesmo um jovem aprendiz, se houver predisposição para o diálogo, acontece uma mágica de conexão. Recentemente, a Patricia Costa me contou sobre a visita dela a uma tribo guarani aqui na zona sul de São Paulo, e o quanto ela se encantou com a retomada social e econômica a partir das lideranças femininas locais. Dos muitos abusos, a união e a colaboração transformaram uma realidade promovendo algo melhor. É um caso que pode ser estudado pelas lentes da Fluxonomia 4D, e deixo o convite para ler o artigo da Patricia onde ela conta seus aprendizados. E essa é uma de muitas, e outras que ainda não aconteceram, mas torço para que o tempo seja generoso conosco.
Mas, por que Marginália?
Esse é um dos muitos exemplos de boas conversa e aprendizados. Momentos de encantamento. E como jornalista, tenho o prazer de ter conversas com fontes incríveis. Acho que foram raras as entrevistas - e faço questão de não lembrar delas - em que não aprendi algo novo. E foi uma destas entrevistas que deu origem ao nome desta conversa em forma de newsletter, durante a produção de um especial com o Tiago Forte para a Revista HSM Management. (aliás, recomendo muito investir em um Segundo Cérebro; o meu está sendo experimentado no Obsidian).
No livro Criando um Segundo Cérebro, Forte conecta a origem do conceito de segundo cérebro com o hábito de fazer anotações, registros, bilhetes. E, ao citar uma frase do escritor e fotógrafo Craig Mod ("Existe uma oportunidade escancarada de consolidar nossa miríade de marginália"), ele traz, ali discreto, no rodapé, a definição:
"Marginália" é o conjunto de anotações feitas nas margens de um livro ou outro texto qualquer. Podem ser rabiscos, comentários, anotações
Não, eu não sabia que meu hábito de rabiscar livros e anotar insights, criar símbolos de priorização, tinha um nome. Além daquela sensação "não acredito", o nome é incrível. A sonoridade, a provocação sutil, a graça, o hábito de fazer as anotações mentais para tudo. O projeto de news, que naquele momento sofria de falta de identidade, se encaixou. Tipo aha mesmo, sabe?
Foram mais uns meses entre lidar com os meus muitos chapéus, alguns problemas pessoais e boa dose de medo - ser vista como especialista é bom, mas te coloca em um lugar de acreditar que errar te fragiliza - e, assumo, dei uma travada no projeto.
Mudar a chave de "uma news de jornalista tem que ser show" para "uma conversa de aprendizado em que posso ser eu" me colocou de novo em um lugar de conforto. Porque é isso: esta sou eu, com meus valores, minhas crenças, meus vieses, meu jeito de ser, sem tirar nem por.
Vulnerabilidade a céu aberto, e eu espero que você chegue com uma vontade: brincar comigo de aprender. Porque é essa a brincadeira que eu proponho em forma de newsletter: cocrie ideias comigo e com as outras pessoas usando os comentários, e adotando uma postura de curiosidade, não julgamento, tolerância e respeito.
(estou torcendo para ter audiência depois disso)
Bora brincar? 😊🤝
🧠⛈️ TURBULÊNCIA
A minha tempestade mental da semana
Minha tormenta de ideias desta semana foi dirigida aos trend topics do final de semana: Madonna e Rio Grande do Sul.
Primeiro, uma explicação: como eu estava bem cansada, não tive energia para entrar nesse hype fervoroso da Madonna. E nem senti vontade também. Curto a material girl, claro: ela é uma musa, provocadora, fez história, adorei ver Paulo Freire no telão nos stories dos meus amigos (esse sim, um muso necessário). Mas não curto o suficiente para entrar nesse frisson que tomou as redes. Frisson que, pelo que soube, levou desavisados da história e da carreira da artista, se ofenderem quando viram no palco o que é Madonna desde os anos 1980: autêntica, sexy e sexualizada, subversiva (na linha de atuar para quebrar o status quo vigente), defensora de minorias, feminista... Madonna é um ícone. Ponto.
Então, (e quero deixar bem registrado), nada do que estou falando tem a ver com as agendas de equidade, de diversidade, de inclusão ou sobre o show em si. Acho incrível que ele tenha acontecido, que tenha movimentado a economia da cidade do Rio de Janeiro, que tenha sido gratuito e que muita gente tenha se divertido.
Mas, quando isso ocorre simultaneamente a um momento de crise como o desastre ambiental e humanitário que assola o Rio Grande do Sul, como profissional de comunicação, algumas trovoadas começaram a atormentar o meu cérebro.
🌩️No final de semana me incomodou muito ver um monte de gente influente celebrando e zero comentários ao desastre ambiental e humanitário no Rio Grande do Sul. Parece que a situação drámatica só engajou as pessoas depois da ressaca. Minha sensação foi de que, junto com a Madonna, baixou uma bolha em volta do Rio, isolando a cidade do resto do mundo. Porque são pessoas sensatas, esclarecidas, engajadas até. Sem nenhum dado estatístico, o que ressoou mais alto para mim foi justamente o silêncio.
🌩️Outro incômodo, agora com relação a marca, é a motivação desse show. Um show que vem na esteira da musa do pop ser uma das garotas-propaganda do novo posicionamento do Itaú. Feito de futuro.
Futuro... Sobre que futuro estamos falando?
Desde que tivemos uma conversa com a Flaw Bone no frescobol de ideias da Plural Hub , gosto da definição do Futuro Relativo para futuro (tirado do site):
O que é o futuro senão algo que não existe? Ou pelo menos, não existe ainda… Quando nos perguntamos sobre o futuro, na verdade estamos nos perguntando sobre o presente. O hoje, o agora, é só o que temos, é a única resposta clara possível enquanto o futuro é só possibilidade.
Na espiral da Fluxonomia 4D, o caminho é similar: olhamos para o presente, sonhamos com o futuro, entendemos que ele é possível, e nos perguntamos: como faz?
Mas o que comunica uma marca que diz ser "feita de futuro" e deixa de lado uma crise desse tamanho, em um dos maiores estados do País, para festejar o futuro?
(não estou defendendo que o show fosse cancelado, seria um absurdo, mas sim questionando o silêncio geral, de marcas e influenciadores - pelo menos o que chegou no meu radar - a respeito do tema).
🌩️E esse fluxo de pensamento me levou a lembrar de um paper-manifesto do Italian Institute for the Future , lançado no Dia do Futuro deste ano, salvo engano, que toca na ferida: futurewashing. Do abstract do documento, que você pode acessar pela postagem da Joice Preira, uma das autoras (material excelente)
A presença avassaladora do discurso sobre o futuro é inegável: O futuro (intencionalmente no singular) é hype. O “futuro” permeia discussões televisivas, espaços empresariais e corporativos, festivais diversos e até mesmo inserções publicitárias de bens e serviços, onde a conexão entre o produto vendido e um compromisso substancial com futuros desejáveis, muitas vezes, é inexistente. Tal como acontece no Greenwashing, a prática em que marcas buscam aproveitar a onda da sustentabilidade sem efetivamente implementar ações concretas, estamos diante de uma forma análoga de manipulação e “lavagem”: O Futurewashing. Cunhamos o termo e iniciamos a investigação do fenômeno, para juntos criarmos consciência e sermos capazes de reconhecê-lo; não somente como profissionais do âmbito de futuros & foresight, bem como aqueles distantes deste campo do conhecimento.
Não, não estou dizendo que o Itaú comete futurewashing (a ideia aqui não é aprofundar esta análise mas os comentários estão a serviço do debate). Estou dizendo que foi para onde meu fluxo de pensamento se dirigiu a partir desse show neste momento específico: muita gente falando muito sobre futuro e fazendo muito pouco a respeito. Ou não teríamos uma crise de enchentes em todo o mundo acontecendo neste momento.
🌩️Você não sabia disso? Então, o que está acontecendo no RS está acontecendo em outros lugares no mundo. O que me chamou a atenção para isso foi uma notícia sobre mortes em um deslizamento de solo na China por conta de chuvas. Hoje, uma pausa para navegar no Instagram me trouxe este vídeo, do Greenpeace internacional
Não, não é só no Rio Grande do Sul.
Não, não é só no Brasil (onde, temos ainda São Paulo como a cidade mais seca do país, ontem, segundo a Climatempo).
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Se você duvida do Greenpeace, o UOL - Universo Online fez uma coletânea de outros veículos e publicou esta notícia, em 03 de maio, relacionando alguns países afetados: Quênia, Texas (EUA), Tanzânia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, China (províncias de Guangdong). E eu também fiz uma busca usando o Google, limitando a notícia de 30 dias. Dá trabalho checar, mas é coisa de jornalista, sabe?
O que eu quero dizer com isso: não é uma crise local. É uma crise global. São milhares de mortos, fora os prejuízos materiais, em praticamente todos os continentes. Quer um futuro provável, sem bola de cristal? O calor na Europa vai bater recordes, teremos mais queimadas e incêndios (aliás, você não viu, mas a Climatempo avisou também o aumento de queimadas no Centro-Oeste. Queimadas que colaboram para o aquecimento global...) E estamos há quantos anos falando sobre a importância de atuar para evitar a crise climática. O mesmo Rio de Janeiro recebeu, em 1992, a ECO-92. E lá se vão 32 anos...
🌩️Futuro é fruto das escolhas que fazemos no presente. Valor de marca se dá nas ações cotidianas, e não nas palavras (elas ajudam, mas não geram necessariamente confiança). As perguntas para quem gosta de usar o futuro como argumento de marca então é: de que futuro você está falando? E a quem ele serve? E como você coloca em prática ações para atingir o futuro que está propondo?
Ufa, a minha tempestade se acalmou, mas a sua pode estar começando. A regra do jogo é campo aberto para trocas (volte no início para checar os combinados). Sou a primeira a reconhecer que existem vieses nessa linha de raciocínio, nas minhas próprias crenças sobre bem comum, comunicação no século 21, e que são reflexões compartilhadas para aprendermos juntos. Estou aqui para podermos construir juntos mais insights sobre o tema.
🗺️ MAPA
A coletânea de curadorias em diferentes formatos que me inspirou na semana
Fiquei muito impressionada (e emocionada) com a verdade da Nathalia Arcuri neste vídeo. Como uma pessoa dedicada a estudar e ensinar finanças, ela se envolve com um dos espaços mais resistentes a mudança: o do capital. Muito do que ela traz nesse vídeo estão nas conversas cotidianas que eu tenho com a Simone Catalan , Daisy Klein e Alberto Martins dentro da gestão e design das nossas entregas de valor na Plataforma Caleidoscópio . Vale assistir
E precisamos falar sobre Poder... Este artigo do Sergio Luciano é uma aula, que será extendida nesta quinta em uma live com a autora do livro e ainda tem um livro. Vou adorar saber sua opinião
📖✒️ MARGINÁLIAS
Insights, frases, sementes de conceitos maiores que vão germinar no futuro
Preparando para uma nova conversa Plural, hoje, 12h, com o Otavio Falcão e os parças Adrian Tsallis e Klyns Bagatini, (vai lá na agenda para saber os detalhes para participar), as marginálias são sobre criatividade para todos os trabalhos.
Todo mundo é criativo, mas nem todos sabem disso.
Sir Ken Robinson, Somos Todos Criativos
O livro é de 2019, e o Ken Robinson já dizia algo que virou mantra organizacional hoje e cada vez mais repetido com o avanço das IAs (e vai continuar assim por um tempo). Ele tem um monte de marginálias, vou ressaltar algumas
"A humanidade nunca enfrentou tantas e tão rápidas mudanças quanto as de hoje (2019, lembra?) e, como se isso não bastasse, essas mudanças não tem precedentes. Não sabemos como as complexidades do presente vão se manifestar no futuro. As mudanças culturais nunca são lineares e raramente podem ser previstas. Se fossem, as legiões de gurus e adivinhos perderiam seu ganha-pão". (...) Em um mundo que gira cada vez mais rápido, todas as empresas precisam de pessoas que saibam pensar, com criatividade, comunicar-se bem e trabalhar em equipe, ou, em outras palavras, pessoas flexíveis e capazes de se adaptar rapidamente".
Como arquiteta de conversas entre marcas e stakeholders, eu acredito que existem estruturas, estratégias e artefatos que potencializam não apenas a criatividade, mas a colaboração. Se quiser saber mais, puxa um horário para conversar comigo ali no link no perfil.
Do livro A História Secreta da Criatividade, de Kevin Ashton, destaco uma passagem da introdução, mas sugiro ler o livro inteiro.
A parte encorajadora é que todo mundo pode criar (...) A parte desafiadora é que não existe um momento de criação mágico. Os criadores passam quase o tempo todo perseverando, apesar da dúvida, do fracasso, do ridículo e da rejeição, até conseguirem realizar algo novo e útil. Não existem truques, atalhos ou esquemas para se tornar criativo de uma hora para outra. O processo é comum, ainda que o resultado não seja. Criar não é magia; é trabalho.
Para mim, isso também fala sobre a tal autenticidade que tanto se apregoa por aí. Como um instrumento de reputação, a construção da autenticidade é um exercício de resiliência, de sustentação de algo que pode muitas vezes ser questionado, e que exige tremenda força interna para segurar as pressões externas.
Ser autêntico exige coragem.
Essa é minha mesmo. Assim como ser criativo - e inclusive colocar a criatividade como elemento essencial do processo - criar uma marca (pessoal, mas também nas de negócios de valor) exige muito trabalho, autoconhecimento e intencionalidade.
🗓️ AGENDA
A lista de eventos, palestras, lançamentos etc de temas que me interessam e, quem sabe, podem interessar você também.
❇️HOJE - QUARTA - 08.05
QUINTA - 09.05
TERÇA - 14/09 - PRESENCIAL - BY Open the Doors
No encontro, três das principais lideranças de TI do País vão compartilhar experiências e apontar caminhos de como integrar as perspectivas das potencialidades feminina e masculina dentro do universo da ciência de dados e IA, a partir da perspectiva do SHE+HE=WE. Participe e descubra como a empatia, a sensibilidade cultural e a narrativa inclusiva podem enriquecer a interpretação dos dados e gerar muitos insights sobre o uso da inteligência artificial e objetivos de negócios mais humanos e sustentáveis com impacto social.
⏰ 18:30 - 21:00
📍Casa Grupo Mulheres do Brasil
Com Tânia Mara Leal, Fernando Luiz Rostock, PhD , Carolinne Marmute Moura e mediação de Michele Hacke
Por hoje é só. Recados finais
Até a próxima, com gratidão pela sua atenção.
Muito prazer, sou Maria Clara Lopes, e ajudo marcas, pessoas e iniciativas a criarem melhores conversas com seus stakeholders. Especialista em comunicação, novas economias, Fluxonomia 4D e futurismo, aprendizado autodirigido e facilitação. Criei o conceito de arquitetura de conversas com a fundação da NeoÁgora, que tem como missão recriar a potência das ágoras gregas nas dinâmicas sociais e de comunicação do século 21 conduzindo projetos de arquitetura de experiências e soluções de comunicação customizadas para cada contexto.
Atuo ainda executive as a service, atuo como consultora e mentora em movimentos como o Open the Doors e na Plataforma Caleidoscópio.
Experimentadora, 'enzima' de redes (e comunidades), sensibilizadora de conceitos e empreendedora solo de negócios autorais.
8moLendo com mais vagar, grata pela honra! "Porém, numa conversa recente com a genial maria thereza do amaral, percebi uma nova nuance nesse propósito. Quando ela me disse que aprende escrevendo, na hora notei que um dos meus jeitos favoritos de aprender são as conversas. E aplico, em mim, princípios do que hoje chamo ARQUITETURA DE CONVERSAS." E já que isso é um "coquetel de lançamento", comento que meu entorno que é genial e isso me alimenta.
Mentor and Coach, I help people, businesspeople and executives make choices with awareness and lightness, aiming to improve their productivity, strategic decision-making and leadership of their businesses.
8moAssinei sem pensar duas vezes rsrsrs. Adorei a ideia e a proposta! Vamos brincar? E brilhar marginaliamente?
Psicóloga | Comportamento & Saúde Mental no Mundo Corporativo | Mentoring Breve Organizacional | Progr ALUMNI Nota 5 no MEC | Psicoterapeuta Analítica Clínica Adultos On-line | 2x Maratonista 50+
8moQue delícia de diálogo com você, Maria Clara Lopes !
Diretora de Marketing e Branding Estratégico | Gerente de Comunicação e Inovação | Gestão de Pessoas, Processos e Projetos Criativos | Liderança | Planejamento Estratégico e Raciocínio Analítico | Posicionamento de Marca
8moArrasou demais! O que mais se destacou para mim, foi sobre o poder, muito bomm!
Alchemist of words and explorer of meanings | Writer | Consultant | Facilitator | Teacher | Part-time Programmer | PM when necessary
8moaeeeee. agora o algoritmo vai me ajudar, e ainda vou receber por email quando surgir novas! 🤟🏽